Curitiba será sede, de 11 a 14 de junho de 2004, de um evento científico só comparável aos seus similares realizados nos Estados Unidos e Europa: o “XI Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva – Adulto, Pediátrico e Neonatal”, que terá a presença de 26 convidados internacionais – entre eles o médico Max Well, considerado o fundador da medicina intensiva moderna, além de 250 nacionais. O “Estação Embratel Convention Center”, local do congresso, também o tornará uma referência, já que é o mais moderno centro de convenções da América do Sul. Em paralelo ao evento principal serão realizados o “VIII Fórum Latino-Americano de Ressuscitação e Emergências Cardiovasculares”; o “I Congresso Internacional dos Associados do Labic (Latin America Brain Injury Consortium)”; e o “I Simpósio Nacional de Emergências Médicas”. A promoção é da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib), presidida por José Maria da Costa Orlando; e a realização da Sociedade de Terapia Intensiva do Paraná (Sotipa), presidida por Álvaro Réa Neto. O presidente de honra é o médico intensivista paranaense Roberto Clausi. O apoio é da Sociedade Brasileira de Fisioterapia (Sobrafir), Sociedade Brasileira de Pediatria e Associação Brasileira de Enfermagem (Aben). Medicina de referência O médico Álvaro Réa Neto, presidente do Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva, diz que a sua programação científica inclui “o melhor das evidências clínicas publicadas recentemente na literatura médica, interligadas com a experiência clínica dos profissionais que atuam na terapia intensiva”. Ele aposta numa ótima produção científica resultante desta programação, pelo fato de o evento surgir num momento feliz para a medicina intensiva brasileira, pois ela é reconhecidamente comparável à praticada nos países europeus e à dos Estados Unidos. Este foi um dos motivos, de acordo com o presidente, que fizeram com que a comissão organizadora escolhesse como tema central do evento a “Medicina intensiva baseada em evidência e experiência: a busca do Graal da Medicina Intensiva”.