
Representantes de vários estados relataram o grau de insatisfação da classe que busca a revisão dos honorários, a inclusão de cláusulas de reajuste nos contratos e o fim da interferência das operadoras na autonomia médica.
“O debate da saúde suplementar amadureceu bastante neste ano. A partir do balanço dos estados, iremos estabelecer parâmetros de negociação com os planos de saúde daqui em diante e traçar um novo cronograma com estratégias de mobilização”, afirmou o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM) e coordenador da Comsu, Aloísio Tibiriçá Miranda.
Além do CFM, a Comissão Nacional de Saúde Suplementar (Comsu) é composta pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam).