A Comissão Nacional em Defesa do Ato Médico reuniu-se pela primeira vez em 2004, no dia 8 de janeiro, na sede do CFM, em Brasília. O objetivo do encontro foi avaliar o movimento pela aprovação do PLS 25/2002 e traçar as metas para este ano, tendo em vista o reinício, ainda que parcial, dos trabalhos do Congresso Nacional em convocação extraordinária. Mesmo restritos aos assuntos específicos para os quais foram convocados, os deputados e senadores estarão em Brasília e deverão ser procurados nesta nova ofensiva de convencimento em favor da Lei do Ato Médico. A primeira ação definida pela Comissão para 2004 é o agendamento de uma reunião com o novo relator do projeto na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal, o senador Tião Viana (PT/AC). Viana apresentará um substitutivo do projeto, fundindo o PLS 25/2002 e o PLS 268/2002, que também trata do exercício da medicina. “É desejo do relator que os médicos e os demais profissionais de saúde cheguem a um consenso acerca da redação do projeto, evitando-se discussões estéreis e buscando a união de todos em benefício da população assistida, que só tem a ganhar com a regulamentação da profissão médica” afirma o coordenador da Comissão Nacional em Defesa do Ato Médico, Mauro Brandão. A Comissão decidiu também intensificar a mobilização dos médicos e estudantes de medicina em todo o Brasil, através de reuniões amplas nos estados, estimulando o debate livre e democrático. Os primeiros encontros neste sentido já estão marcados: Distrito Federal (12/02), São Paulo (13/02) e Ceará (16/02). “O principal objetivo destas reuniões é aumentar a participação das entidades (CRM’ s, Associações e Sindicatos Médicos) na luta em defesa do ato médico em seus estados, inclusive procurando os parlamentares em suas bases políticas”, afirma o presidente do CFM, Edson de Oliveira Andrade, que também participou da reunião. Dentro desta perspectiva de incentivar a discussão sobre o tema, o CFM encaminha neste mês, juntamente com o jornal MEDICINA, um cartaz da campanha publicitária do ato médico para cada um dos 280 mil profissionais do País. “Já estamos encaminhando o cartaz com a fita adesiva colocada atrás para facilitar a afixação nos locais de trabalho de cada médico do País. Esperamos agora, o engajamento pessoal de cada um, nesta luta que é nossa” afirma Brandão.

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