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ensinomedicojunhoCom o objetivo de demonstrar ao Governo que é preciso melhorar o ensino, a qualidade das condições de trabalho e a redistribuição de especialistas no país a Comissão de Ensino Médico analisou nesta terça-feira (31) um estudo sobre a difícil missão de ser médico no Brasil. O trabalho, apresentado pelo professor Valdiney Gouveia, envolveu três estudos do Conselho Federal de Medicina (CFM) e apontou desde as dificuldades e pressão do jovem que opta pela medicina aos desafios enfrentados durante suas jornadas de trabalho até a aposentadoria.
 
O trabalho apresentado balizará a pesquisa que a Comissão está organizando para buscar estratégias de redistribuição dos profissionais nas diversas regiões brasileiras e tentar demonstrar que o importante não é a quantidade de médicos no país, mas sim a qualidade desses profissionais. Os dados concretizam o argumento das entidades de que não faltam médicos no país necessitando mais escolas, e sim há uma má distribuição.
 
“A Comissão idealiza um trabalho para conhecer a realidade das escolas médicas no Brasil, visando saber a qualificação do ensino, compromisso e sua funcionalidade. Está elaborando um projeto para por em prática essa ideia que virá também servir de argumento para o posicionamento do CFM sobre novas escolas”, aponta o conselheiro Dalvélio Madruga.
 
As pesquisas reúnem dados da qualificação dos profissionais, intensidade de trabalho, recompensas e desgastes da profissão médica.
 
Outro projeto da Comissão é criar um Plano de Avaliação das Escolas de Medicina e elaborar uma classificação das escolas médicas no país. A ideia é fazer um projeto piloto do projeto na Região Nordeste, onde atualmente existem 38 escolas médicas, mas os detalhes de execução desse projeto ainda não foram definidos.
 
 
 
Com informações da Fenam
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