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Conselho Federal de Medicina

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O Conselho Federal de Medicina, a Agência Nacional de Saúde Suplementar, a Sociedade Brasileira de Pediatra e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia estão elaborando Projeto de intervenção para redução de cesarianas desnecessárias no Setor Suplementar de Saúde. Em reunião na terça-feira, 3 de março, no Rio de Janeiro, a Comissão de Parto Normal trabalhou em estratégias para a campanha. Foram convidados para reunião, duas operadoras de saúde e diretores técnicos dos três maiores hospitais do Rio de Janeiro que mantêm serviços de obstetrícia, com a proposta de cada um apresentar suas colocações a respeito do assunto. O Projeto envolve além dos médicos obstetras e pediatras, outros profissionais de saúde e também as operadoras e hospitais já que uns dos motivos que leva um médico a não fazer parto normal é tempo de acompanhamento deste que pode levar 10 horas ou mais e o médico não ser remunerado. Outro motivo, é a falta do leito nos hospitais que pode ocorrer quando a gestante em trabalho de parto opta pela cesariana e assim garantir a sua vaga no hospital da sua preferência. Segundo o coordenador da Comissão, José Fernando Maia Vinagre, vice-corregedor do CFM, uma das metas do projeto envolve os estudantes de obstetrícia que hoje privilegia a tecnologia em detrimento dos métodos normais. O Projeto deverá ser discutido e aprovado pela diretoria e Plenária do CFM.

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