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Cerca de 150 médicos do Programa de Saúde da Família, da Prefeitura de São Paulo, gerenciado pelo Hospital Santa Marcelina, entraram em greve nesta segunda-feira. De acordo com o Sindicato dos Médicos, os 150 profissionais que atuam nas 58 unidades do programa administradas pelo hospital não receberam os salários de dezembro, o depósito do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) nem o dissídio coletivo e o 13º referentes ao ano passado. Segundo o sindicato, a prefeitura não repassou as verbas destinadas ao programa ao hospital. Na tarde desta segunda-feira, os grevistas se reuniram em uma assembléia. Uma comissão de médicos e representantes do sindicato devem se reunir com o secretário municipal de Saúde, Claudio Luiz Lottenberg, às 18h desta segunda. Na manhã da última sexta-feira (14), os médicos que atuam nas unidades administradas pelo Santa Marcelina realizaram um protesto em frente à Secretaria Municipal da Saúde, no centro de São Paulo. Outro lado A secretaria ainda não se pronunciou sobre a greve. Na semana passada, a secretaria admitiu o atraso no repasse de R$ 25 milhões às 12 entidades que administram as 198 unidades do programa em toda a cidade, e atribuiu o problema a dívidas anteriores. Segundo a pasta, o prefeito José Serra (PSDB) deve assinar dois decretos que determinação a “abertura do sistema financeiro, que possibilitará a reserva e o empenho de verba para futuros pagamentos, e outro visando dívidas anteriores à atual gestão”. Da Assessoria de Imprensa do Cremepe. Com Informações da Folha On Line.

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