Cobertura da imprensa é destacada na posse do novo presidente do CRM-MT A CRM-MT – Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso tem nova gestão. A solenidade realizada na noite de 1/10, que reuniu representantes do CFM, das entidades médicas em Mato Grosso, de autoridades do setor saúde e parlamentares, deu posse à gestão “Ética e Cidadania”. Os conselheiros escolhidos em sessão plenária realizada na mesma data para compor a diretoria também foram empossados. O psiquiatra Alberto Carvalho de Almeida assumiu a presidência; Dalva Alves das Neves, ficou como 1ª Secretária; Aguiar Farina, vice-presidente; Domingos Sávio Antunes de Oliveira, 2º Secretário; Arlan de Azevedo Ferreira, tesoureiro e José Fernando Maia Vinagre, corregedor. Alberto Carvalho afirmou que pretende dar seguimento às atividades de formação e debates desenvolvidas para a sociedade, estudantes de Medicina e médicos, na capital e interior, sempre em parceria com as demais entidades médicas. Entre os problemas que deverão ser enfrentados em curto prazo de tempo o novo presidente destacou a situação dos recém-formados da UNIC que ainda não têm o diploma reconhecido pelo Ministério da Educação e por isso não podem se registrar no CRM e, sem registro, não podem fazer a necessária residência. O sensacionalismo de parcela da imprensa na cobertura de assuntos médicos foi tema abordado pelo presidente empossado e o que se despedia. “Colegas antigos, com muito tempo de profissão, estão sendo execrados publicamente e condenados mesmo antes de serem julgados”, afirmou Almeida. Serafim Domingues Lanzieri, no discurso de despedida, considerou que a meta de um jornalismo ético e plural – livre do sensacionalismo – é uma aspiração social que o CRMT-MT deve continuar perseguindo. “Não só como forma de melhorar a divulgação das suas atividades e elevar a consciência pública a respeito dos direitos individuais e coletivos em relação ao atendimento médico, mas sobretudo para esclarecer a opinião pública sobre quais são as responsabilidades dos gestores públicos de saúde. O ex-presidente também ressaltou que é preciso insistir nas ações de valorização do profissional médico, como forma de fortalecer a categoria. Na opinião dele, só a categoria fortalecida poderá sair da cilada política que transfere para o profissional a culpa sobre problemas estruturais do setor saúde. Balanço: CRM-MT protocola 303 e julga 295 sindicâncias em trinta meses Em trinta meses de gestão sob a presidência de Serafim Domingues Lanzieri, o CRM-MT – Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso protocolou 303 sindicâncias e julgou 295. Destas, instaurou 63 processos ético-profissionais, julgou 76 processos e 170 médicos. Para o presidente, cujo mandato encerra-se no dia 30 de setembro, a diferença de apenas 8 sindicâncias entre o número de protocoladas e julgadas atesta o ritmo de trabalho durante a gestão. Ele ainda considera que anualmente o número de sindicância tem aumentado em cerca de 30 por cento. O Conselho ocupou cinqüenta por cento do tempo destinado às sessões plenárias com atividades de formação e debates sobre temas relacionados ao exercício profissional. Mesmo assim, o volume de julgamentos não caiu – pelo contrário. “Realizamos vários mutirões, inclusive aos sábados, para que atividades de formação e conscientização política, mais valorizadas por nós, não prejudicassem o andamento dos trabalhos no Tribunal de Ética”, destaca Lanzieri. No total, foram 150 plenárias realizadas. No campo das atividades de formação, levadas a cabo por meio, principalmente, dos programas Aconselhado e Plenárias Temáticas, o saldo também é positivo. De maio de 2001 a setembro de 2003, foram realizadas 18 edições do Aconselhando, 13 no interior. No mesmo período, foram 13 debates promovidos nas plenárias temáticas. O CRM-MT, no ano passado também promoveu debate com os candidatos mais cotados ao governo do Estado e realizou palestra de Débora Mônica H. Pimentel, em comemoração a Semana do Médico, no dia 17 de outubro , sobre o tema: “Saúde Mental do Médico”. Para Lanzieri, a categoria segue uma tendência geral caracterizada pelo desinteresse na participação.”Nossa gestão fez um esforço para mobilizar o médico e trazê-lo ao CRM-MT para participar da discussão de temas que fazem parte do seu cotidiano profissional”, explica. Resoluções – Durante a gestão, o CRM-MT também aprovou nove resoluções. A Resolução 04/2002, que veta assinatura de convênios para realização de estágios de alunos oriundos de Faculdades de Medicina de outros Países, serviu de modelo para uma resolução federal sobre o mesmo tema. Inadimplência cai para menos de 14% A Tesouraria pautou o trabalho pela racionalização severa das despesas. Isso, mais o controle administrativo rigoroso e um plano de redução da inadimplência no CRM-MT possibilitou melhorar as finanças da entidade. A inadimplência que havia superado a marca dos quarenta por cento caiu para 13,56 por cento. Dos 2.685 médicos ativos, 2.135 estão com a anuidade de 2003 em dia. Com relação a anuidade de 2002, a inadimplência também ficou restrita a 11,55 por cento. Na dívida ativa, 16 por cento dos médicos ativos estão inscritos. O Conselho também está quite com o as contribuições devidas ao Conselho Federal. Inscrições – A gestão é encerrada com 4.278 inscrições. Eram 3929 no início de maio de 2001. O maior volume de registros foi de transferências para o Estado com total de 272 no período de trinta meses. Também foram realizados 471 registros de especialistas. De maio de 2001 e setembro de 2003, foram inscritas 564 pessoas jurídicas. Segundo o presidente do Conselho, além do impacto no aumento da arrecadação, o aumento dessas inscrições representam o fortalecimento da área de fiscalização – veja matéria. Conselho fiscaliza 253 empresas em 30 meses A Fiscalização foi uma das áreas priorizadas na gestão presidida por Serafim Domingues Lanzieri. O Departamento de Fiscalização foi estruturado na atual gestão, com a contratação de dois médicos fiscais, por meio de concurso público. O Departamento é coordenado pelo secretário-geral, José Fernando Maia Vinagre. Segundo informações de Vinagre, no período de maio de 2001 a setembro de 2003, foram inscritas 86 novas empresas no Conselho e fiscalizadas 253. Atualmente há 564 empresas inscritas, sendo 516 ativas. Em 2001, ano em que o departamento iniciou atividades foram fiscalizadas 48 empresas. No ano seguinte, foram 113 e de janeiro a setembro de 2003, mais 92. Acompanhe no quadro, o desempenho do Departamento.

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