O Sexto Congresso Mundial de Bioética vai colocar em evidência o pensamento de vários cientistas brasileiros nas questões que envolvem saúde e ética no mundo contemporâneo. O encontro será realizado no Americell Hall/Academia de Tênis de Brasília, entre 31 de outubro e 3 de novembro. Quatro dos conferencistas, palestrantes e debatedores convidados – Leo Pessini, Délio Kipper, Paulo Fortes e Roland Schramm – vão expor seus pontos de vista sobre os diversos temas, ao lado dos especialistas internacionais presentes. Destaque na Participação Brasileira O teólogo e bioeticista Leo Pessini, que representou o Brasil na disputa para sediar o Sexto Congresso Mundial de Bioética, vai falar sobre Questões Éticas Chaves Envolvidas no Debate sobre a Distanásia. Ele participa da mesa-redonda Futilidade e Cuidados no Final da Vida, do Instituto Nacional do Câncer (INCA), programada para o dia 31, quinta, às 15h30. Leo Pessini é autor do primeiro livro de bioética publicado no Brasil, Problemas atuais de Bioética (Loyola/CUSC, 2002), em co-autoria com Christian de Paul de Barchifontaine. Na mesma mesa-redonda de Pessini, com a palestra Medicina e Cuidados no Final da Vida: uma Perspectiva Brasileira e Latino-americana, o pediatra Délio Kipper vai apresentar a análise dos Códigos de Ética de 15 países latino-americanos, em busca de referências à ética da vida terminal, destacando coincidências e diferenças sobre o tema. Kipper é presidente da Sociedade Rio-grandense de Bioética (Sorbi) e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Bioética. Como priorizar Recursos Escassos em Países em Desenvolvimento é o tema da palestra de Paulo Fortes – professor da Faculdade de Saúde Pública da USP e membro da Sociedade de Bioética/SP – na mesa-redonda do Conselho Regional de Medicina/SP, intitulada Bioética e saúde pública (dia 1, sexta, às 15h30). Segundo Fortes, a bioética propõe-se a refletir sobre o alcance da orientação da alocação de recursos baseada nas necessidades individuais e a discutir as bases éticas que devem estabelecer limites para que sejam contempladas, a fim de evitar ou reduzir ao mínimo as diferenças injustas entre os grupos humanos. Na palestra Clonagem Humana: uma Perspectiva Promissora (sábado, 14h) o bioeticista Roland Schramm vai analisar os prós e os contras da utilização da técnica, tanto a terapêutica como a reprodutiva. A clonagem terapêutica, graças às células tronco, responde ao sofrimento humano com as doenças, não encontrando objeções morais. A clonagem reprodutiva, segundo vai defender, pode também responder a formas de sofrimento humano, como a esterilidade ou a perda de um ente querido, mas, destaca, “desde que se considere um eventual clone humano como uma cópia sui generis de um ser existente”. Schramm é pesquisador e coordenador do Núcleo de Ética Aplicada e Bioética da Escola Nacional de Saúde Pública/Fiocruz.

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