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O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, se posicionou, nesta última quinta-feira (13), contrário ao ajuste complementar ao Acordo de Cooperação Cultural e Educacional entre os governos do Brasil e de Cuba, que prevê reconhecimento recíproco de diplomas de graduação e pós-graduação na área da Saúde, incluindo cursos de Medicina. As entidades médicas nacionais, representadas pelo CFM (Conselho Federal de Medicina), AMB (Associação Médica Brasileira) e Fenam (Federação Nacional dos Médicos), também são contrárias. “Eu não consigo defender critérios diferentes para convalidar o diploma de médico por uma questão geográfica, por uma questão política, por uma questão ideológica. O que tem que ser o fio condutor é o povo brasileiro e o povo brasileiro exige e quer qualidade de quem faz Medicina”, argumentou, na ocasião da solenidade do cinqüentenário do CFM. O presidente da Câmara disse ainda que é preciso, de maneira articulada, cuidadosa e firme, melhorar o debate na Câmara e no Senado. Ele fez um convite a uma articulação política por parte das entidades e se dispôs a organizar um debate na Câmara, “à luz do dia” chamando o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, o Conselho Federal de Medicina e demais entidades médicas, e deputados.

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