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Reunião tratou de temas comuns aos dois conselhosO Plenário do Conselho Federal de Medicina (CFM) recebeu na tarde de quinta-feira (26) a presidente do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Ivone Ferreira, que defendeu a realização de ações conjuntas entre os dois conselhos. O presidente do CFM, Carlos Vital, também acredita ser possível às duas entidades caminharem juntas na defesa de alguns pontos, como o de maior financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS). “Acredito ser possível agregar para ultrapassarmos desafios que são comuns a todos nós na área da saúde”, afirmou.


Em sua fala, a presidente do Cofen relatou ações conjuntas realizadas quando ela era presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe e o secretário-geral do CFM, Henrique Batista e Silva, presidia o Conselho Regional de Medicina de Sergipe (Cremese). “Mostramos que médicos e enfermeiros podiam atuar de forma conjunta na defesa de defesa de melhores condições de trabalho e de um bom atendimento para a população”, afirmou Henrique Silva.

No período, foram realizadas várias fiscalizações conjuntas, que resultaram em melhorias em hospitais públicos do estado. Ivone acredita que é possível expandir ações semelhantes em outros locais. Além disso, as duas entidades nacionais podem trabalhar em conjunto na defesa de pontos em comum. “Médicos e enfermeiros estão sendo atingidos por vários projetos de lei que buscam ceifar nossas prerrogativas e modelos de atuação. Temos a perspectiva de atuarmos conjunto e é nessa perspectiva de atuação que estamos aqui”, ressaltou a presidente do Cofen.

Os conselheiros federais presentes elogiaram a posição do Cofen de procurar essa atuação conjunta, mas alguns ponderaram que também há divergências entre o CFM e o Cofen. “Gostaria de incluir os pontos de conflitos. É preciso conversarmos sobre isso para chegarmos a um ponto em comum, sem deixar que terceiros arbitrem”, defendeu o conselheiro federal por Goiás, Salomão Rodrigues. Tanto a presidente do Cofen, quanto o presidente do CFM, Carlos Vital, afirmaram que as duas entidades poderão trabalhar em conjunto na defesa de pontos comuns, respeitando as diferenças. “É inaceitável que médicos e enfermeiros trabalhem nas condições que trabalham. Podemos trabalhar juntos para melhor as condições infraestruturais e de trabalho que nos impedem de atender melhor a população”, disse Carlos Vital.

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