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O presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino Cardoso, defendeu a necessidade de se saber realmente quantos médicos são necessários para formar nos próximos 10 anos. “O número não é o mais importante e sim a qualidade. Sabemos como os estudantes de medicina saem hoje da faculdade”. Já o presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Geraldo Filho, destacou ser preciso “ressuscitar o espírito que sempre norteou a formação do médico”.
O presidente do CFM ainda defendeu uma formação ético humanística na Medicina. “Estamos perdendo o contato”, alertou d’Avila. O tema será o destaque do segundo dia do III Fórum Nacional de Ensino Médico. Veja programação.
Participações – Durante a abertura do III Fórum Nacional, a presidente da Direção Executiva Nacional dos Estudantes em Medicina, Marcela Vieira, destacou que o tema é essencial, “pois dita rumos de nossa valorização como futuros profissionais”. Por outro lado, a presidente da Associação Brasileira de Educação Médica, Jadete Barbosa, salientou que “estamos em uma crise, mas também é um desafio”.
A diretora do Departamento de Gestão da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mônica Sampaio, afirmou que Ministério está aberto ao diálogo com as entidades e “busca valorizar a categoria para que tenhamos um sistema de qualidade e que avance para todos os cidadãos”.
Também compuseram a mesa de abertura o coordenador da Comissão de Ensino Médico do CFM, Carlos Vital; a presidente da Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR), Beatriz Costa; e a secretária-executiva da Comissão Nacional de Residência Médica do Mistério da Educação (MEC), Maria do Patrocínio.
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Também estão previstas conferências sobre humanidades no ensino médico, uma mesa-redonda sobre os valores humanos na relação médico-paciente, o panorama atual do Provab (Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica), entre outros assuntos.
Acompanhe em tempo real a atualização do III Fórum de Ensino Médico pelo Twitter: Medicina_CFM, com o destaque #ensinomedico.