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A distribuição dos médicos pelo Brasil será o tema de uma convenção online, organizada pelo Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon/UFMG), que acontece na segunda-feira (13), a partir de 8h00. Durante o dia, os interessados no tema poderão apresentar suas questões e comentários a três painelistas convidados que os responderão pela internet. Para acompanhar a atividade e participar, basta acessar o link específico disponível no endereço eletrônico http://ww.nescon.medicina.ufmg.br
 
O 2º vice-presidente do CFM, Aloísio Tibiriçá Miranda, participará do debate e apresentará a posição da entidade com relação ao quadro atual. Levantamento recente do Conselho mostra que, atualmente, a grande maioria dos médicos se concentra nas capitais e nos centros de maior desenvolvido. Isso tem colaborado para a manutenção de vazios assistenciais em áreas do interior e de difícil provimento.
 
Além de Miranda, também darão sua contribuição outros convidados para a convenção online do Nescon. São eles: s painelistas serão o senhor, Mario Roberto Dal Poz, da Organização Mundial da Saúde (OMS); Paulo Henrique d’Angelo Seixas, coordenador de RH SES São Paulo; e Sabado Girardi, coordenador do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da UFMG.
 
Entre os temas que serão abordados estarão a distribuição de profissionais da Medicina no Brasil, a identificação de áreas desassistidas, as medidas de estados de carência e os movimentos migratórios. Papers preparados pelos painelistas convidados já se encontram a disposição dos interessados para leitura e conhecimento no site da convenção online, como o documento preparado pelo CFM especialmente para o fórum.
 
O objetivo da presente Convenção é promover um amplo diálogo sobre as dificuldades enfrentadas pelos municípios brasileiros para atrair e manter profissionais de saúde em áreas remotas e mais necessitadas bem como informar e indagar sobre as alternativas de políticas públicas ora em curso e as estratégias que vêm sendo adotadas pelos governos federal, estaduais e municipais com vistas ao enfrentamento do problema. No entanto, este espaço não configura arena de deliberação formal, a exemplo das assembléias e convenções que visam à produção de decisões vinculantes, seu propósito é, antes de tudo, ampliar a compreensão do problema a partir da troca de opiniões entre os convencionais.
 
Foram convidados para participar da convenção online, que contempla outros temas e se estenderá até 20 de setembro, gestores municipais de saúde, profissionais de saúde que atuam na atenção básica (médicos, enfermeiros e dentistas), autoridades governamentais, entidades profissionais, pesquisadores e especialistas no tema e outros atores interessados. As discussões são coordenadas por moderadores, cuja função principal é manter o foco na discussão em pauta.

Eles também são responsáveis pela apresentação de questões para discussão, prestação de informações úteis e esclarecimentos sobre dúvidas e questionamentos que possam surgir ao longo dos debates.
 
A participação é gratuita e os “convencionais” receberão um certificado de participação. Ao final da convenção, um relatório contendo a síntese de todas as discussões bem como recomendações para o desenvolvimento de políticas e estratégias de superação do problema será disponibilizado.

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