Atualizado em 30/06/2004 Acre – Unidas, MED Saúde, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros adotaram a CBHPM com redutor de 20%. Os valores da consulta e honorários foram adotados desde 1º de março e os de UCO (Unidade de Custo Operacional) desde 1º de abril. No entanto, Cassi e Geap, que integram o Grupo Unidas, não cumpriram o acordo e os médicos estão se descredenciando. A Unimed Rio Branco aceitou a CBHPM, mas ainda não definiu o prazo de implantação. Foram realizadas assembléias no início de junho para discutir o movimento. Alagoas – A Comissão Estadual de Honorários Médicos fechou acordo com a Unidas, no dia 25 de junho, para implantação da CBHPM. O valor da consulta será R$ 33,60 retroativo a 1º de junho. A CBHPM será adotada com redutor de 25% a partir de 1º de setembro, e com a banda mínima de 20% a partir de 1º de janeiro de 2005. Entre novembro e janeiro será agendada uma nova reunião entre os representantes dos médicos e das operadoras para a definição do prazo para implantação da CBHPM plena. O Ministério Público Estadual conseguiu na Justiça uma liminar determinando que Sul América, Bradesco e Golden Cross normalizem o atendimento aos usuários, com previsão de multa diária de R$ 5 mil. A liminar também determina que as operadoras paguem em dobro qualquer quantia comprovadamente paga pelo consumidor no sistema de reembolso. A Sul América descredenciou cinco laboratórios sem justificativa. Diante disso, em reunião com a Comissão Estadual de Honorários Médicos no dia 21 de junho, os médicos decidiram que todos os laboratórios serão descredenciados da Sul América até que a seguradora implante a CBHPM e reavalie o descredenciamento desses cinco primeiros. A Comissão também está participando, às segundas e terças-feiras, de reuniões entre a diretoria da Unimed e os comitês de especialidade para discutir prazos e estratégias de implantação da CBHPM, a serem definidos em assembléia dos cooperados. Amapá – A Comissão Estadual de Honorários Médicos está negociando a implantação da CBHPM com a Unimed (25 mil usuários), sendo que o valor da consulta já está na banda mínima. Os médicos aguardam propostas de Bradesco, Sul América, PAS, Geap e Cassi, que somam 10 mil usuários. Amazonas – A proposta da Comissão Estadual de Honorários Médicos para todas as operadoras é de implantação da CBHPM com a banda mínima de 20% e nova negociação depois de seis meses. A Unimed está fazendo um estudo de impacto para avaliar as possibilidades de adoção dos novos valores. Bahia – A juíza Lícia Pinto Fragoso Modesto, da 2ª Vara Especializada de Defesa do Consumidor, concedeu liminar obrigando as seguradoras Sul América e Bradesco a pagar diretamente aos médicos conforme os valores da CBHPM. Segundo a liminar, publicada no Diário Oficial do Poder Judiciário em 4 de junho, as seguradoras têm de garantir atendimento normal a seus clientes, sem a necessidade de pagamento antecipado pelas consultas e procedimentos médicos para reembolso posterior. Em caso de descumprimento da decisão, a multa diária para os planos é de R$ 40 mil. No dia 28 de junho, os médicos decidiram manter a suspensão do atendimento à AGF, Unibanco e Porto Seguro e recusaram a proposta da Golden Cross de adotar a CBHPM em julho de 2005, estabelecendo prazo de 15 dias para que a operadora apresente uma proposta de implantação ainda para este ano. No dia 5 de abril, os médicos decidiram fechar contas no Bradesco e não renovar seguros com a Sul América. Cardiologistas e hemodinamicistas intervencionistas se descredenciaram das duas seguradoras no dia 12 de abril. A Unidas já concordou com a data de implantação da CBHPM para 1º de agosto, mas continuam as negociações em relação às bandas. Em manifestação suprapartidária, os deputados decidiram elaborar um projeto de lei que determine a adoção da CBHPM em todo o Estado. Foi criada uma comissão extraordinária da Assembléia Legislativa para acompanhar as negociações com as seguradoras. Uma nova assembléia está prevista para o dia 5 de julho. Ceará – Reunidos em assembléia no dia 21 de junho, os médicos cearenses rejeitaram a proposta da Amil de reajustar a consulta para R$ 34,00 por não contemplar a implantação da CBHPM. A Unimed Fortaleza se comprometeu a apresentar uma proposta até o dia 12 de julho. O atendimento à Sul América e Bradesco está suspenso desde 1º de maio. Na assembléia de 14 de junho, foi aprovada a proposta da Geap de reajustar a consulta para R$ 33,60 a partir de 1º de julho e atualizar o rol e os valores de procedimentos médicos pela CBHPM com redutor de 20% e os de UCO (Unidade de Custo Operacional) com redutor de 25% a partir de 1º de janeiro de 2005. Em 31 de maio, os médicos aprovaram o acordo com a Unidas de implantação da CBHPM, sendo o valor da consulta R$ 33,60 retroativo a 1º de maio, os valores dos procedimentos com redutor de 20% e os de UCO com redutor de 30% a partir de 1º de outubro. Uma nova assembléia do movimento está prevista para 5 de julho. Distrito Federal – Reunidos em assembléia no dia 22 de junho, os médicos aprovaram uma moção de repúdio ao contrato assinado pela Unimed Brasília e pela Sul América e também uma ação cível pública contra a Sul América. O Movimento Alerta Médico decidiu, em 31 de maio, suspender o atendimento às operadoras Bradesco, Blue Life, Slam, Smile, Medial e Assefaz, o que já acontece em relação à Sul América desde fevereiro. A Comissão de Honorários irá propor negociação a planos que ainda não foram denunciados como Senado, Cassi e Unidas. Espírito Santo – Na assembléia do dia 15 de junho, os médicos decidiram cobrar de todos os planos R$ 42,00 pela consulta a partir de 1º de julho pelo sistema de reembolso. Se as operadoras não regularizarem o pagamento até 1º de agosto, terá início o descredenciamento em massa. Os médicos também exigem que os procedimentos e os respectivos valores previstos na CBHPM sejam adotados a partir de 1º de setembro sem redutor. Já os valores de SADT devem ser implantados a partir de 31 de maio de 2005 com a banda mínima. A Unimed Vitória (200 mil usuários), a Polícia Militar (30 mil) e a São Bernardo Saúde (60 mil) elevarão o valor da consulta para R$ 34,00 a partir de 1º de julho. Está em andamento negociação com a Secretaria Estadual de Saúde, que trabalha com oito cooperativas, para a implantação da CBHPM. Goiás – Mais de cem médicos goianos, reunidos em assembléia no dia 21 de junho, decidiram atender aos usuários das seguradoras somente pelo sistema de reembolso a partir de 1º de julho. A orientação da Comissão Estadual é que os médicos também iniciem o processo de descredenciamento em massa das seguradoras e da Golden Cross. No dia 17 de junho, os médicos estiveram reunidos em assembléia por mais de quatro horas, com participação de todas as entidades médicas e das Sociedades de Especialidade. O deputado Paulo Garcia (PT) se comprometeu a apresentar um projeto de lei que determine a implantação da CBHPM em Goiás. A Unidas e a Samedh se comprometeram a implantar a CBHPM em janeiro de 2005. Uma nova assembléia está prevista para o dia 5 de julho, quando os médicos irão avaliar o movimento e possivelmente ampliar o protesto a outras operadoras. Maranhão – Além das Unimeds de São Luís e Imperatriz, as entidades médicas do Maranhão conseguiram com que Unidas, Blue Life, Fundo de Saúde do Exército, Amil, Multiclínicas, Long Life e Medplan também assinassem compromisso de adoção da CBHPM. Todos os médicos maranhenses assinaram documento se descredenciando das operadoras Golden Cross, Sul América, Bradesco e Hapvida e passaram a praticar os valores da tabela de atendimento particular, e não mais os da CBHPM por reembolso, como vinha sendo feito desde março. O Ministério Público Estadual (MPE) move ação civil pública contra os quatro planos, a ser julgada nos próximos dias, propondo a devolução das mensalidades pagas desde 18 de março, quando o CRM-MA proibiu o atendimento a essas operadoras. O ação propõe que as empresas sejam obrigadas a fornecer contas bancárias individualizadas para o depósito do pagamento mensal até que o serviço esteja regularizado. O montante só será liberado depois de comprovada a normalização do atendimento. O MPE quer, também, que os planos assegurem, no prazo de 24 horas, o atendimento integral aos usuários em toda a rede credenciada. Desde 13 de maio, o atendimento à operadora Geap foi suspenso e iniciou-se o processo de descredenciamento coletivo. Em Imperatriz, médicos de várias especialidades estão assumindo o termo de descredenciamento dos planos – exceção à Unimed e Fusex – já que as propostas não atendem à Resolução CFM 1673/03. O Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão cancelou contrato com a Golden Cross e adotou os planos da Long Life. O CRM editou a Resolução 05/2004 proibindo os médicos de atenderem operadoras sem registro e diretor técnico responsável. Uma nova assembléia do movimento está prevista para 30 de junho. Mato Grosso – Mais de 100 médicos de Mato Grosso, reunidos em assembléia no dia 21 de junho, rejeitaram a proposta da Geap (8 mil usuários), por não contemplar a implantação da CBHPM, e encaminharão uma contraproposta. A mesma decisão já havia sido tomada, em 9 de junho, em relação à Unidas (150 mil usuários), que ainda não respondeu a contraproposta. Se não houver acordos, os médicos pretendem suspender o atendimento às operadoras a partir de 1º de setembro. A Unimed Cuiabá (160 mil usuários) se comprometeu a adotar os valores dos honorários médicos previstos na CBHPM, com redutor de 20%, a partir de 1º de agosto. Os outros reajustes continuam em negociação e serão discutidos na assembléia dos cooperados em julho. A Comissão Estadual, que se reúne às quartas-feiras, tem encontros agendados com as Unimeds do interior e com a Procuradoria. Mato Grosso do Sul – O Ministério Público Federal solicitou ao CRM-MS a assinatura de um termo de ajuste de conduta para que os médicos que desrespeitarem a Resolução 1673/03 do Conselho Federal de Medicina não sejam punidos. Cerca de 150 médicos, reunidos em assembléia no dia 3 de junho, rejeitaram o pedido. Outra decisão da assembléia foi intensificar a campanha pela implantação da CBHPM, por meio de adesivos e panfletos. As entidades continuarão incentivando o descredenciamento das operadoras que não negociam a CBHPM. Ortopedistas, cirurgiões vasculares e endovasculares, otorrinolaringologistas, urologistas e angiologistas já suspenderam o atendimento. Nos próximos dias, especialistas em Cirurgia Plástica, Geriatria e Anestesiologia devem reforçar o movimento. Minas Gerais – Em julho, vence o prazo legal mínimo para os médicos darem início ao descredenciamento coletivo dos 47 planos de saúde ligados à Abramge no Estado, decidido pelos médicos na assembléia de 3 de junho. Caso médicos e operadoras não cheguem a um acordo até 12 de julho, data da próxima assembléia, o descredenciamento será consumado. A Unimed também tem prazo até 12 de julho para apresentar o cronograma de implantação da CBHPM. Desde 24 de maio, os médicos atendem aos usuários das seguradoras ligadas à Fenaseg somente pelo sistema de reembolso. A proposta da Unidas de adotar parte da CBHPM somente em janeiro de 2005 foi rejeitada na assembléia de 21 de junho. A negociação com a Associação dos Serviços Assistenciais de Saúde Próprios de Empresas de Minas Gerais (Asaspe) continua. Novas propostas serão aguardas até a próxima assembléia. Pará – Os médicos paraenses, reunidos em assembléia no dia 29 de junho, aprovaram a proposta do Grupo Unidas, que abrange 22 operadoras de autogestão no Estado, de reajuste da consulta para R$ 31,50 retroativo a 1º de junho e R$ 33,60 a partir de 1º de setembro, quando os valores de UCO previstos na CBHPM serão adotados integralmente e os procedimentos com redutor de 25%. A partir de 1º de janeiro, o redutor dos procedimentos passará a 20% e a CBHPM estará implantada. Durante a assembléia, os médicos também decidiram continuar o processo de descredenciamento coletivo das operadoras Master Saúde, Golden Cross, Sul América, Bradesco, Hapvida, Mediservice, Medial, AGF, Infraero, Pró Social da Justiça Federal, Petrobrás Distribuidora e Unafisco. Ainda na mesma assembléia, foi fechado acordo com o plano ADA. Em relação à Unimed, a Comissão Estadual recomendou que os cooperados convoquem uma assembléia para deliberar sobre a implantação da CBHPM. Os endocrinologistas já suspenderam o atendimento a um dos planos da Unimed. As operadoras Cooperativa Mista dos Rodoviários Federais do Pará e do Amapá, Vida Plena, Top Saúde, Supermercados Líder, Pró-Saúde, Amil, PAS CEFET, TRE-PAS, Hospital Amazônia, Hospital Belém, Blue Life, MED Saúde, Luck Saúde e Saúde São Braz já adotaram a CBHPM. O CRM editou a Resolução nº 100/2004 proibindo os médicos de prestarem serviços às operadoras sem inscrição no Conselho e sem diretores técnicos relacionados. De acordo com a Resolução, passa a ser obrigatória a assinatura desses diretores técnicos nos contratos de prestação de serviços médicos. Outras informações no site www.cbhpmpara.com.br. Paraíba – Desde 21 de junho o atendimento está suspenso às seguradoras Sul América e Bradesco. Os especialistas em Anatomia Patológica já não atendem às seguradoras há um ano. Os médicos anestesistas fecharam acordo com a Unidas de implantação da CBHPM com redutor de 20% a partir de outubro. Em relação às demais especialidades, a Comissão de Honorários propôs implantação da CBHPM com redutor de 25% em agosto e de 20% a partir de dezembro, sendo o valor da consulta R$ 33,60 de imediato. A Unidas está analisando a proposta, por intermédio do Ministério Público. Os anestesistas já se haviam se descredenciado das seguradoras e das empresas de medicina de grupo e prometem também partir para a suspensão do atendimento se as propostas não forem satisfatórias. A Comissão de Honorários encaminhou cartas às empresas de medicina de grupo estabelecendo prazo de 30 dias para início das negociações, caso contrário será iniciado o processo de descredenciamento em massa. As negociações com Unimed e Geap estão em andamento. No dia 8 de junho, o atendimento foi suspenso a todas as operadoras de planos de saúde por 24 horas. Pela manhã, houve reunião entre a Comissão de Honorários, as cooperativas e as Sociedades de Especialidade para discutir as estratégias do movimento. À tarde, os médicos compareceram em peso à sessão especial da Assembléia Legislativa, em João Pessoa, para apoiar o projeto de lei que garante a implantação da CBHPM em todo o Estado. Também houve discussão do tema na Câmara Municipal de Campina Grande. Paraná – No dia 3 de junho, o Conselho Científico da Associação Médica Paranaense rejeitou as propostas de Bradesco e Sul América em nível nacional por não contemplarem a implantação da CBHPM. A Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM) encaminhou uma contraproposta e aguarda a posição das seguradoras. Os médicos atendem à Fenaseg somente pelo sistema de reembolso desde 1º de maio. Também no dia 3, o Conselho Científico rejeitou a proposta do Grupo Assepas/Unidas-PR, que previa adoção da CBHPM plena apenas em julho de 2006, e encaminhou novamente uma contraproposta. No dia 25 de maio, a CEHM havia recebido um ofício da Assepas/Unidas-PR reafirmando o reconhecimento da CBHPM “como a nova tabela de pagamento de honorários médicos” pelas empresas de autogestão a ela filiadas. Em relação à Unimed-Curitiba, foi constituída, no dia 21 de maio, uma comissão paritária, formada por representantes das entidades e da cooperativa, para estudar a implantação da CBHPM a curto prazo. A Unimed-Paranaguá (litoral) implantará a CBHPM com redutor de 13% a partir de 1º de julho, sendo o valor da consulta de R$ 36,50. As empresas de medicina de grupo alegam que não têm suporte financeiro para adotar a CBHPM e, até o momento, não encaminharam propostas à CEHM. Pernambuco – Os médicos pernambucanos decidiram aceitar as propostas da Unimed (CBHPM integral com redutor de 20% a partir de 1º de julho) e da Unidas (CBHPM integral com redutor de 20% a partir de 1º de janeiro). Profissionais de várias especialidades continuam atendendo as seguradoras pelo sistema de reembolso: Angiologia e Dermatologia (Sul América); Ginecologia, Cirurgia Geral e Pediatria (Unibanco); Clínica Geral (AGF e Unibanco); Cardiologia (Sul América e Unibanco); Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Anatomia Patológica (Sul América e Bradesco); Anestesiologia e Ortopedia (Sul América, AGF, Unibanco e Bradesco). Os especialistas em Cirurgia Pediátrica e Urologia anunciaram que suspenderão o atendimento à Sul América e ao Bradesco ainda neste mês de junho. As clínicas radiológicas e os prestadores de serviços de diagnóstico por imagem devem aderir ao movimento em 1º de julho. Foi fechado acordo com a Admed: reajuste de 25% do valor da consulta, que chegará a R$ 32,00, e prazo de 60 dias para que a operadora apresente proposta de implantação da CBHPM. Os anestesistas também deram prazo de 60 dias às empresas de medicina de grupo para que implantem a CBHPM, caso contrário haverá descredenciamento em massa dos especialistas. No dia 20 de maio, os médicos decidiram iniciar o processo de descredenciamento em massa da operadora Golden Cross. No Estado, foi aprovado o decreto nº 26.640, do governador Jarbas Vasconcelos, regulamentando a Lei 12.526, que estabelece critérios para a edição de lista de honorários médicos no sistema suplementar de saúde. A Câmara Arbitral, criada por essa lei, tentará acordos entre médicos e operadoras até 30 de junho. A partir de 1º de julho, ela definirá o nível de reajuste dos honorários médicos. Piauí – Os médicos do Piauí, reunidos em assembléia no dia 28 de junho, aprovaram a proposta do Grupo Unidas, que reúne 17 planos de saúde no Estado, de reajustar a consulta para R$ 33,60 a partir de 1º de julho. Os procedimentos e valores da CBHPM serão adotados com redutor de 20% a partir de 1º de outubro e os valores de UCO com redutor de 30% também a partir de 1º de outubro. O acordo deve ser assinado nos próximos dias, durante audiência no Ministério Público. Na ocasião, serão oficializados, ainda, os acordos com Unimed, Medplan e Amil, que aceitaram a implantação da CBHPM com redutor de 20% a partir de outubro. O valor da consulta, no entanto, será de R$ 33,60 para Medplan e Amil retroativo a 1º de junho e o da Unimed será reajustado de R$ 39,00 para R$ 42,00 também retroativo a 1º de junho. Outra decisão da assembléia foi enviar cartas de descredenciamento às demais operadoras, que não negociam a implantação da CBHPM, até 10 de julho. Cumprido o prazo legal de 30 dias, os médicos iniciarão o processo de descredenciamento em massa. Uma nova assembléia está prevista para o dia 9 de agosto. A Assembléia Legislativa do Piauí aprovou por unanimidade, no dia 8 de junho, o projeto de lei de autoria dos deputados Kléber Eulálio (PMDB) e Wilson Martins (PSDB) que referencia a CBHPM. Segundo o projeto, a lista referencial dos honorários médicos será homologada pelo CRM em conjunto com a Comissão de Administração Pública e Política Social da Assembléia Legislativa, além de representantes das operadoras, da AMB, do CRM-PI, do Sindicato dos Médicos e da Associação Piauiense de Medicina. Haverá negociação a partir do mês de junho de cada ano e a definição dos valores será através de uma Comissão Arbitral. A Comissão Estadual de Honorários Médicos organizou a suspensão do atendimento a todas as operadoras de planos de saúde no dia 8 de junho por 24 horas. As lideranças médicas fizeram um “jalecaço” na Assembléia Legislativa, em Teresina, pela manhã para acompanhar a votação do projeto. Rio de Janeiro – O juiz da 2ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, Luís Felipe Salomão, determinou que os planos de saúde paguem R$ 35,00 por consulta aos médicos. O não-cumprimento da decisão será punido com multa diária de 20 salários mínimos. Reunidos em assembléia no dia 21 de junho, os médicos do Estado do Rio de Janeiro rejeitaram as propostas das operadoras ligadas à Unidas, além de Amil e Golden Cross, por não contemplarem a implantação da CBHPM. Sul América e Bradesco não apresentaram novas propostas. Haverá uma reunião, no início de julho, com representantes das entidades médicas nacionais e regionais, dos planos de saúde e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para rediscutir o reajuste dos valores de consulta e CH e já apresentar um indicativo de suspensão do atendimento a um plano-alvo, caso não haja avanço nas negociações. Além disso, a ANS se reunirá, no dia 8 de julho, com representantes do Cremerj, da Somerj e das Sociedades de Especialidade para discutir a contratualização e a implantação da CBHPM no Rio de Janeiro. Com adesão de 90% dos médicos, foi suspenso por 24 horas o atendimento às operadoras de planos de saúde no dia 17 de junho, sendo mantidos os atendimentos de urgência e emergência. Rio Grande do Norte – Reunidos em assembléia em 21 de junho, os médicos aprovaram o acordo com a Amil de implantação da CBHPM com redutor de 20% a partir de 1º de novembro. Em 1º de julho, as consultas e os procedimentos serão reajustados em 20% sobre os valores praticados. Em 1º de setembro, haverá novo reajuste de 5%. Na mesma assembléia, foram rejeitadas as propostas de Unidas, Norclínicas, Saúde Excelsior, OAB e Caurn. No dia 2 de julho, haverá uma nova reunião com a Unidas. O processo de descredenciamento em relação aos planos Hapvida, Smile, Saúde Excelsior e agora Blue Life e Multi Life continua. Em relação aos outros planos, prosseguem as negociações. Serão apresentadas contrapropostas até 21 de julho, quando haverá uma nova assembléia do movimento. No dia 30 de julho, Natal sediará um fórum de debates sobre a CBHPM e a contratualização. Rio Grande do Sul – Cerca de 180 médicos gaúchos participaram da assembléia em 3 de junho e decidiram intensificar o movimento no interior do Estado. No dia 8 de junho, foi realizado Fórum sobre Honorários Médicos em Pelotas. Em Bento Gonçalves, os médicos deram prazo até junho para que a operadora Tacchimed, que abrange 90% da população, adote a CBHPM. As negociações com as Unimeds continuam. Rondônia – No dia 14 de abril, a Unimed assinou acordo com as entidades médicas se comprometendo a adotar a CBHPM, incluindo suas instruções gerais e valores, como padrão mínimo e ético de remuneração dos procedimentos médicos. No dia 13 de maio, foi fechado acordo com a Unidas com redutor de 20% retroativo a 1º de maio. O valor da consulta será R$ 36,00, também retroativo a 1º de maio, e a CBHPM será adotada sem redutor a partir de 1º de janeiro de 2005. Também foi fechado acordo com o Ipam de implantação da CBHPM com redutor de 20% a partir de 1º de julho. Roraima – A Unimed é praticamente a única operadora que atua no Estado e as negociações estão adiantadas. As lideranças médicas têm se reunido para estudar formas de reduzir custos para implantar a CBHPM. Santa Catarina – Enquanto a Federação das Unimeds de Santa Catarina, que domina 90% do mercado no Estado, não delibera sobre a implantação da CBHPM, estão sendo priorizadas as negociações com cada singular, de acordo com suas peculiaridades. A Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM) está enviando um documento às singulares solicitando a implantação da CBHPM a partir de 1º de agosto, apresentação em 60 dias de proposta de bandas diferenciadas, se necessárias, e realização de assembléias com os cooperados para aprovação dos acordos. As negociações com os representantes da Unidas continuam. Em relação à Abramge, a CEHM pretende reunir as entidades médicas nos locais onde a atuação das empresas de medicina de grupo é mais significativa para debater alternativas de implantação. As negociações com as seguradoras refletem o impasse nacional. A CEHM tem se reunido às terças-feiras, às 20h, na sede da Associação Catarinense de Medicina. São Paulo – Houve uma assembléia preparatória no dia 17 de junho na sede do Cremesp, na capital, para a assembléia decisiva do dia 1º de julho, no Centro de Convenções Rebouças. No dia 3 de junho, os médicos decidiram encaminhar cartas às operadora para uma nova tentativa de negociação. Também se decidiu organizar rapidamente a suspensão do atendimento se as negociações não progredirem. Os médicos da Baixada Santista decidiram, no dia 8 de junho, cobrar das seguradoras pelo sistema de reembolso a partir de 1º de julho. Na mesma data, terá início o descredenciamento das operadoras Intermédica, Unimed Intrafederativa, Unimed Litoral Sul, Saúde Santista, Samcil e Golden Cross. Um ato público pelas ruas de Santos reuniu mais de 400 médicos no dia 22 de junho, com suspensão do atendimento por 24 horas. Os cooperados da Unimed Santos decidiram, em 26 de abril, iniciar o processo de implantação da CBHPM com prazo de três meses para conclusão dos trabalhos. As entidades médicas solicitaram ao Ministério Público ação civil pública contra as seguradoras de saúde por restringirem a escolha dos médicos pelos usuários. Na região do ABC, o atendimento está suspenso às operadoras Amico, Amesp, Avicena, Cigna Saúde, Classes Laboriosas, Golden Cross, Green Line, Intermedice, Itálica, Life Empresarial, Medicol, Ômega, Royal Saúde, Saúde ABC, Seisa, Sermed, Sim, Universo Saúde, Santa Amália, Intermédica, Unihosp e Imasf. Uma nova assembléia está prevista para 15 de julho, em Santo André. Mais de 100 médicos de Guarulhos, reunidos em assembléia em 15 de junho, decidiram aderir ao movimento pela CBHPM. Eles enviarão cartas às operadoras solicitando o início das negociações. Uma nova assembléia está agendada para 6 de julho. Desde 10 de maio, os médicos de Ubatuba suspenderam o atendimento às operadoras Cabesp, Amil, Vale Saúde, Sul América, Geap, Cassi e Samesp. Em Araçatuba, os médicos suspenderão o atendimento à Unidas e à Plant a partir de julho. Uma nova assembléia está prevista para 5 de julho, quando serão analisadas propostas da Unimed e da Santa Casa Saúde. Em Indaiatuba, 1º de julho será o “Dia do Basta”, com manifestações e o início da suspensão do atendimento a 19 operadoras por uma semana. De acordo com o presidente do Centro Médico de Franca, Celso Hiram de Araújo, a Santa Casa e o Hospital Regional de Franca decidiram, no dia 3 de junho, implantar imediatamente a CBHPM plena. Publicado no Diário Oficial do Estado, em 7 abril, um projeto de lei de autoria do petista Fausto Figueira garante ao Cremesp o direito de editar a CBHPM. Sergipe – No dia 31 de maio, os cooperados da Unimed decidiram, por unanimidade, implantar a CBHPM, com previsão para início em 1º de outubro. Em 7 de maio, a Comissão Estadual de Honorários Médicos fechou acordo com a Unidas: a consulta será reajustada em 34,4%, passando para R$ 33,60 em 1º de maio e em 1º de janeiro de 2005 a CBHPM será adotada integralmente com a banda mínima. Plamed, Fusex, G. Barbosa Saúde, Cohidro e AMIC Nordeste também já fecharam acordos. Os médicos decidiram suspender o atendimento e iniciar o descredenciamento das operadoras Sul América, Bradesco, Unibanco, AGF, Golden Cross, Norclínicas, Blue Life, Amil, Previna, Smile, Gama, Integral, Medservice, ABP, Medial, Hapvida, Polimed e Life Star. Uma nova assembléia está prevista para o dia 7 de julho. Tocantins – As negociações com o Sistema Unimed também estão adiantadas e o valor da consulta, hoje R$ 33,00, vem sendo reajustado gradualmente. O plano de saúde dos funcionários do governo estadual está vinculado à Unimed e acompanha os reajustes. A Geap encaminhou uma carta de intenções à Comissão Estadual de Honorários Médicos afirmando que, a partir de junho, o valor da consulta deve ser de R$ 31,00 e, a partir de dezembro, R$ 42,00. Nesse período, devem ser adotados os valores dos procedimentos previstos pela CBHPM.

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