As peças estimulam os médicos a registrar boletim de ocorrência para que os agressores não fiquem impunes 
 
Diante do aumento significativo de relatos de casos de agressões contra médicos em ambiente de trabalho, o Conselho Federal de Medicina (CFM) lançou uma campanha institucional chamando atenção sobre a importância de registrar esse tipo de crime na forma de boletins de ocorrência. A comunidade médica está sendo alertada por meio de e-mails marketing, posts nas redes sociais e matérias no Portal Médico e jornal Medicina, entre outras formas de divulgação. 
 
As peças destacam que a violência contra médicos em estabelecimentos de saúde tem aumentado e que o combate a essas agressões exige providências das autoridades e dos responsáveis por esses estabelecimentos. O material chama atenção para a importância de oficializar esse tipo de crime na forma de boletins de ocorrência para que os agressores não fiquem impunes (veja o passo a passo abaixo). 
 
O 1º Secretário do CFM, Hermann von Tiesenhausen, destaca a extrema preocupação do CFM com os recentes casos de violência cometidos contra médicos e demais profissionais das equipes de atendimento em postos de saúde, serviços de urgência e emergência (prontos-socorros e UPAs) e hospitais. “O convívio com a violência sob qualquer forma é incompatível com a missão de médicos e das unidades de saúde, no atendimento aos brasileiros que buscam a prevenção de doenças ou tratamento para seus diagnósticos”, enfatiza o dirigente.
 
Desdobramentos – Na semana passada o CFM encaminhou pedido formal às autoridades brasileiras para tomada de providências urgentes no sentido de prevenir e combater diferentes situações de violência às quais os médicos e outros membros das equipes de atendimento estão sendo submetidos nos hospitais, prontos-socorros e postos de saúde, especialmente na rede pública.
 
No ofício encaminhado aos ministros da Justiça e Segurança Pública, Sergio Fernando Moro, e da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e também aos presidentes do Senado Federal, Davi Alcolumbre, e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, o CFM, juntamente com os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs), cobrou a adoção de algumas medidas. Dentre elas, está o reforço no policiamento em áreas vizinhas e nos estabelecimentos de saúde.
 
A autarquia pediu ainda o apoio e a adoção de medidas para combater os problemas de infraestrutura e de recursos humanos nas unidades de atendimento da rede pública. “É necessário que o poder público tome medidas com o objetivo de assegurar aos profissionais e pacientes as condições adequadas para o devido atendimento, em especial nos estabelecimentos da rede pública”, defendeu o presidente do CFM, Carlos Vital. SAIBA MAIS
 
 

 
 
 
Veja como proceder:
 
Se houve ameaças:
 
1. Registre ocorrência na delegacia mais próxima ou online;
2. Informe, por escrito, às Diretorias Clínica e Técnica sobre o ocorrido; Apresente dados dos envolvidos e testemunhas;
3. Encaminhe o paciente a outro colega, se não for caso de urgência e emergência.
 
 
Se houve agressão física:
 
1. Compareça à delegacia mais próxima e registre o boletim de ocorrência (haverá necessidade de exame do corpo de delito);
2. Apresente dados dos envolvidos na agressão e de testemunhas;
3. Comunique o fato imediatamente às diretorias clínica e técnica para que seja providenciado outro médico para assumir suas atividades.
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