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“A informação é o melhor remédio”. Este é o slogan da campanha para esclarecer a população sobre os riscos da propaganda de medicamentos e da automedicação, lançada nesta terça-feira (23), em Brasília. O trabalho é fruto de uma parceria entre o Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Durante a solenidade, o ministro José Gomes Temporão alertou para “os riscos da banalização do consumo e do acesso a medicamentos”. Temporão lembrou que, de acordo com o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox), da Fundação Oswaldo Cruz, 32.884 pessoas sofreram intoxicação por medicamentos em 2006. Destas, 24,1% foram crianças com menos de cinco anos de idade. Já o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello, destacou os projetos de educação para o uso racional de medicamentos, voltados para alunos dos ensinos médio e fundamental de todo país, desenvolvidos pela Gerência de Monitoramento e Fiscalização de Propaganda da Agência. Segundo ele o esforço de levar informação a todos os lugares e a toda população faz a diferença na promoção da melhoria da saúde. Dirceu lembrou ainda a necessidade de ser ter uma publicidade mais equilibrada. “A propaganda sempre mostra os benefícios do produto. O medicamento não pode ser visto como um produto comum, ele tem uma finalidade específica. Por isso é preciso rever as regras e restringir alguns abusos que são perniciosos para população no sentido de promover o uso irracional”, destacou. Campanha Ao todo, foram confeccionados dez mil kits contendo cinco cartazes, uma cartilha, vídeo e spots para rádio. O trabalho conta com a participação do médico Dráuzio Varella, que doou seu cachê para a campanha. O material será distribuído a partir desta semana para as unidades do Programa Farmácia Popular do Brasil, Núcleos de Apoio ao Saúde da Família, aos conselhos estaduais e municipais de saúde, Ministério da Educação e órgãos de defesa do consumidor. Os recursos para a campanha, R$ 180 mil, são do Ministério da Saúde. A Anvisa, em parceria com a organização não governamental Centro de Criação de Imagem Popular (Cecip), coordenou a produção dos dez mil kits. Fonte: Anvisa

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