
A reunião também definiu a participação do CFM em seminário, organizado pelo Superior Tribunal de Justiça, sobre os 10 anos da entrada em vigor da Lei nº 11.343/06 (Antidrogras). “O que iremos dizer é que nesse período pouco foi feito em relação à prevenção e tratamento do problema de drogadição”, adiantou Salomão Rodrigues. Entre os protocolos, foi esclarecida uma dúvida de um psiquiatra assistente acerca da sua responsabilidade para autorizar, ou não, um paciente com transtorno mental controlado a voltar a portar arma no trabalho.
Participaram dessa reunião, além do coordenador, Antônio Geraldo, Juberty Antônio de Souza, Carlos Salgado e Rogério Wolf. Ao final, a conselheira Rosylane Nascimento Rocha foi convidada para esclarecer dúvidas sobre um dos protocolos.
Participaram dessa reunião, o presidente do CFM, Carlos Vital; o 1º vice-presidente Mauro Ribeiro;o corregedor do Conselho, José Fernando Maia Vinagre; Rosylane Nascimento Rocha, Antônio Carlos Roselli, Armando Otávio Vilar de Araújo e Sandra Krieger.