Segurança do Paciente debate programação do próximo Fórum
A programação do próximo fórum sobre a segurança do paciente, dados do Demografia Médica 2018 e mudanças na Resolução CFM 813/77 foram alguns dos assuntos debatidos pelas Câmaras Técnicas de Segurança do Paciente e do Diagnóstico por Imagem, reunidas na última terça-feira (17), na sede do Conselho Federal de Medicina (CFM), em Brasília.

Marcado para o dia 27 de julho, em Brasília, o Fórum sobre a Segurança do Paciente deve abordar o papel do médico para a diminuição no número de intercorrências negativas em hospitais. “Sugiro que seja realizada uma mesa com o tema ‘não existe erro médico’”, defendeu João de Lucena Gonçalves, participante da Câmara Técnica. “Muito do que se convencionou chamar de erro médico não decorre de uma ação médica, mas de outros atores”, defendeu.

Para o coordenador da Câmara Técnica, conselheiro federal Jorge Curi, a melhoria da segurança do paciente passa por mudanças na cultura médica. “Achamos que o nosso esforço pessoal será suficiente para evitar erros, mas não é assim”, afirmou. A professora Helena Barreto relatou uma enquete que fez com residentes, em que eles responderam qual seria o melhor caminho para melhorar a segurança do paciente. “A maioria respondeu que deveriam estudar mais e pediam a criação de mais protocolos”, relatou.Diagnóstico por Imagem debate projeto de lei que cria a especialidade de ultrassonografia

PL 9.885/718 – A Câmara Técnica de Diagnóstico por Imagem, também reunida no dia 17, começou as atividades debatendo os números apresentados pelo estudo Demografia Médica 2018, no que diz respeito ao número de profissionais da especialidade. Outro assunto debatido foi a Resolução CFM 813/77, a qual determina que os resultados das análises e pesquisas clínicas em várias áreas sejam apresentados em forma de laudos médicos. Em seguida, foi deliberado que a Câmara Técnica solicitaria ao Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) que enviasse ao CFM um pedido de parecer sobre termografia.

O coordenador da Câmara Técnica, Aldemir Soares, esclareceu o grupo sobre a tramitação do projeto de lei 9.885/18, apresentado em março pelo deputado Jovair Arantes (PTB/GO), que busca reconhecer a ultrassonografia como especialidade médica. Todos os participantes da reunião foram unânimes em afirmar que o melhor caminho para o reconhecimento de uma especialidade é pela Comissão Mista de Especialidades, coordenada pelo CFM, e que conta com a participação de representantes da Associação Médica Brasileira e da Comissão Nacional de Residência Médica. “Tanto a AMB, quanto o CFM, terão de se posicionar contra a aprovação desse projeto de lei. E não será a primeira vez”, ressaltou Aldemir Soares, que é o representante da AMB no CFM.

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