Os membros da Câmara Técnica também discutiram a qualificação do cirurgião e a valorização do profissional

 

A Câmara Técnica de Cirurgia Geral, reunida nesta terça-feira (14), debateu a elaboração de parecer sobre a possibilidade, ou não, de uma pessoa sem uma das mãos fazer a residência em cirurgia. Os participantes concluíram que esta situação não diz respeito apenas à cirurgia geral, mas a outras especialidades que exigem o uso intensivo das mãos. Foi decidido que será formada uma comissão para avaliar situações semelhantes. Também foi debatido o uso de cola de cianoacrilatose (super bonder) em cirurgias, além da qualificação do cirurgião e como isso poderá influir na sua valorização.

Os participantes da Câmara também debateram a situação das residências médicas em cirurgia geral e defenderam mudanças na lei do Mais Médicos. Caso ela não seja modificada, haverá um colapso no sistema de residência médica, já que a maioria dos programas não estão preparados para oferecer o pré-requisito em Medicina Geral de Família e Comunidade. Outro assunto debatido foi sobre como está ocorrendo a implantação, em três anos, da residência em cirurgia geral e como está sendo definido o organograma da cirurgia básica para acesso a outras especialidades cirúrgicas. Sobre este ponto, foi acertado um contato com Rosana Leite de Melo, que faz parte da Comissão de Ensino Médico do CFM e está acompanhando a implementação de residências.

Participaram da reunião da Câmara Técnica, Jorge Curi (coordenador), Dalvélio Madruga, Mauro Ribeiro, Edivaldo Massaro Utiyama, Jurandir Marcondes Ribas Filho, Paulo Roberto Corsi, Sandro Scarpelini, Sérgio Tamura, Thadeu Silva de Moura e Fernando Rodrigues Máximo.

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