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Cerca de 97% dos portadores da doença hepática gordurosa não-alcoólica – enfermidade mais comum entre os males do fígado – apresentam a forma benigna da doença. Mas os 3% restantes podem desenvolver fibrose e cirrose. Atualmente, a única forma de identificar as pessoas que sofrerão o agravamento da doença é a biópsia. Porém, o método é agressivo e, em casos raros, pode levar a morte. Pesquisa mostra que algumas substâncias presentes no fígado podem indicar quem realmente precisa passar pelo exame invasivo. Com isso, somente pessoas com alterações graves seriam submetidas à biópsia. O resultado é promissor, mas só deve se tornar viável futuramente. FONTE: UNIFESP

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