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altO governo federal prometeu 24.055 ações em saúde no Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2), mas até agora entregou apenas 2.547, que representam 11% do que foi prometido. Os dados fazem parte de um levantamento feito pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) a partir do 9º balanço oficial do PAC 2, divulgado em março deste ano. A previsão do governo era de que seriam investidos R$ 7,4 bilhões entre 2011 e 2014, mas só foram executados R$ 624 milhões, que representam 8% do volume total. “Os números do próprio governo confirmam o que o CFM tem denunciado: a saúde não é prioridade no Brasil”, afirma o 1º vice-presidente do CFM, Carlos Vital, em matéria publicada no Jornal Medicina de março, que pode ser lido aqui.
 
Em resposta ao descaso do governo com a saúde, os médicos prometem realizar uma ampla mobilização na próxima segunda-feira (7 de abril), data em que é comemorada o Dia Mundial da Saúde. Além de atos públicos, em alguns estados também serão suspensos os atendimentos eletivos na rede suplementar. O cronograma da mobilização também está no Jornal Medicina.
 
 
A edição de março também traz o resultado de uma pesquisa, realizada pelo instituto Vox Populi, com mil médicos, sobre a atuação do CFM. A atuação do Conselho foi aprovada por 84,3% dos entrevistados. Para os médicos, o CFM deve priorizar a carreira pública (22%), ações de fiscalização (20%), melhorias nos honorários (18%) e melhorias no ensino (18%). A pesquisa também sondou a posição da classe sobre a implantação de uma carreira pública no âmbito do Sistema Único deSaúde (SUS). Para 96% dos entrevistados, é fundamental que esta carreira seja criada para quem atua na rede pública.
 
 Os resultados da pesquisa foram apresentados no I Encontro Nacional dos Conselhos de Medicina (I ENCM 2014), realizado em meados de março, em João Pessoa, também tema de matérias publicadas no Jornal Medicina. Reunidos na capital paraibana, os conselheiros avaliaram que o médico tem papel importante na conscientização dos eleitores sobre escolhas políticas e que este poder deve ser usado em benefício da medicina. O I ENCM também debateu a qualidade do ensino médico e o funcionamento do novo sistema de fiscalização dos CRMs, entre outros temas.
 
 Não é só o CFM que constata o descaso do governo com a saúde. Auditoria feita pelo TCU em 116 hospitais, em oito estados, comprovou que 64% deles trabalhavam com superlotação. Diante desse quadro, a população respondeu, em pesquisa realizada pelo Datafolha, que a saúde é o principal problema do país.
 
 O jornal também traz matérias sobre fiscalizações realizadas recentemente no Espírito Santo, Belo Horizonte e em Salvador. Outro assunto tratado foi a realização do encontro de assessores de imprensa do CFM, que teve o objetivo de otimizar as ações de comunicação do sistema conselhal e de ampliar a presença dos CFM e dos CRMs nas redes sociais.
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