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Os debates da tarde desta quinta-feira (8) do Fórum de Especialidades Médicas abordaram diversos temas relativos à medicina e especialidades médicas, como abertura de escolas de medicina desqualificadas, mercado e situação da saúde no Brasil, critérios para especialização, ameaça da propagação de cursos (de especialização) de qualidade duvidosa, e questões de ordem jurídica. O fórum celebrou ainda os sete anos de atividades da Comissão Mista de Especialidades. De acordo com o conselheiro do CFM e membro da Comissão, Antônio Gonçalves Pinheiro, todos os temas tratados irão compor um documento com diretrizes de trabalhos. Ele sugeriu outros fóruns semelhantes para aprofundamento dos temas e defendeu parceria entre as três entidades nacionais (Conselho Federal de Medicina, Federação Nacional dos Médicos e Associação Médica Brasileira) no sentido de encontrar condutas e caminhos para tais questões de ordem complexa, e que devem, segundo ele, ser sempre focadas no melhor para a população. Pinheiro ressaltou que a Comissão já levava seus relatórios à plenária do CFM, e que esse fórum foi um passo além. Ele sugeriu levar discussões aos estados e abordar as particularidades de cada um. “Saio daqui com dúvidas, críticas, avaliações e sugestões, e será tudo considerado. Hoje tivemos um momento de reflexão, prestação de contas e aprendizado. Queremos apresentar respostas definidas às perguntas que ficam”, disse, ressaltando que a Comissão já tem o respeito da sociedade e o respeito internacional. O conselheiro Clóvis Constantino chamou a atenção para a situação do atendimento de urgência e emergência no país. Segundo ele, emergência é área de grande risco e contraditoriamente lá não estão os profissionais melhor preparados, prevalecendo profissionais sem treinamento técnico específico para a atividade que exercem (atendimento de emergência). “Sabemos que as condições de trabalho são precárias, mas os médicos que atuam no atendimento de urgência e emergência muitas vezes não são bem qualificados”, coloca. Compuseram ainda a mesa de debates o presidente do Simesp (Sindicato dos Médicos de São Paulo), Cid Carvalhaes; os representantes da AMB, José Luiz Bonamigo Filho e Aldemir Humberto Soares; o conselheiro do CFM, Clóvis Constantino; e os representantes da Comissão Nacional de Residência Médica, Antônio Carlos Lopes e Vera Lúcia Bezerra. Ouça aqui entrevista sobre o assunto

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