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Os usuários de drogas injetáveis fazem parte de um dos grupos mais vulneráveis, atualmente, à epidemia de aids. De acordo com o Boletim Epidemiológico Mundial 2004, divulgado nesta terça-feira pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), o número de infectados passou de 8 milhões, em 2003, para 13,5 milhões, em 2004. Na avaliação do representante da ONU no Brasil contra as drogas e crimes, Giovanni Quaglia, essa é um das modalidades de transmissão que mais cresce. No Brasil, mais da metade dos novos casos de aids ocorre em usuários de drogas em algumas regiões do país. O relatório destaca o programa de redução de risco adotado em Salvador (BA) que reduziu o número dessas infecções de 50% em 1996 para 7% em 2001. O programa de redução de risco oferece seringas descartáveis aos viciados e também a substituição de drogas injetáveis por outros tipos. Já no sul do país, o relatório aponta que a infecção pelo HIV entre os usuários de drogas injetáveis continua alta. Em Porto Alegre (RS), por exemplo, a prevalência da doença nessas pessoas ficou em 64% em 2003. Fonte: Agência Brasil – Radiobrás

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