Especialistas debateram a postura do Ministério da Saúde no controle da epidemia de Influenza A (H1N1) em audiência pública realizada na Câmara Federal nesta terça-feira, 11 de agosto. Em quase cinco horas de debate, eles classificaram as decisões do ministério como responsáveis, ressaltando as ações de vigilância que retardaram a chegada do vírus A (H1N1) ao país e a importância do atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). José Luiz Gomes do Amaral, presidente da AMB, participou da audiência. O presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Juvêncio Furtado, destacou a importância do papel dos médicos na pandemia e também a do SUS (Sistema Único de Saúde). “É em horas como esta que o sistema de saúde precisa funcionar e o SUS vai dar a assistência necessária à população. Por isso aproveito a presença nesta Casa para pedir o fortalecimento do SUS”, ressaltou Furtado. José Geraldo Lopes Ramos, vice-diretor da Faculdade de Medicina da Universidade do Rio Grande do Sul e representante da Febrasgo, ressaltou o fato de o Ministério da Saúde ter tornado público o risco que a doença oferece às gestantes. “Estima-se que o risco para esse grupo é quatro vezes maior em relação aos outros pacientes e por isso as grávidas têm de receber o medicamento mais precocemente.”, afirmou Ramos. “Os secretários de saúde dos Estados trabalham de maneira harmonizada e isso se deve ao cuidado que o Ministério da Saúde teve desde a preparação para a epidemia. Precisamos preparar o SUS para o futuro, com um maior aporte de recursos e garantia de assistência ao provo brasileiro.”, relatou Jurandi Frutuoso Silva, secretário-executivo do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde. Para o médico e deputado federal Eleuses Paiva (DEM-SP), é primordial que nesse momento haja disponibilidade do Tamiflu na rede pública de saúde. Segundo Paiva é muito importante que o medicamento seja prescrito pelos médicos aos primeiros sinais da gripe. “Segundo estudos realizados nos Estados Unidos, os pacientes que contraíram o vírus H1N1 e tomaram o medicamento logo nas primeiras 48 horas respondem melhor ao tratamento. Os mesmos estudos indicam que seis gestantes que morreram em conseqüência da gripe usaram o antirretroviral, mas somente depois de seis dias da doença diagnosticada. Portanto, é muito importante que o medicamento seja colocado o mais rápido possível à disposição dos pacientes”, afirmou. “Hoje qualquer médico da rede pública e privada receita o medicamento contra Influenza A (H1N1) por meio de um prontuário simples, com ficha disponível na internet. O medicamento é acessível a todo paciente que tem indicação, dentro do protocolo do Ministério da Saúde. Em São Paulo, estamos com mais de 200 postos com o medicamento, basta uma receita para recebê-lo gratuitamente. Acho que a política está adequada. Acredito que estão democratizadas a indicação e a disponibilização do remédio.”, disse David Uip, diretor-geral do Hospital Emílio Ribas de São Paulo Fonte: AMB

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