Criação da Ouvidoria do Cremego, fato que aumentou a ligação entre a instituição e a sociedade Defesa das condições de desempenho da atividade médica, ou seja, busca por melhores condições de trabalho, de educação e de reciclagem Defesa do ato médico de forma ampla Fiscalização da profissão de modo abrangente, com maior atuação do departamento fiscal, tanto na rede pública quanto na particular, enfatizando o lado preventivo Agilização do trâmite dos processos e sindicâncias dentro do Conselho Viabilização da educação médica continuada, principalmente no que diz respeito à ética e defesa profissional Integração do Cremego e das outras entidades médicas, visando uma ampla defesa da categoria Atuação junto aos Legislativos municipal e estadual em favor das questões relacionadas à saúde, com apresentação de projetos de lei que regulamentam a abertura de novas escolas médicas Fortalecimento das ações das delegacias do Cremego, em Ceres, Anápolis, Formosa, Luziânia, Itumbiara, Rio Verde e Mineiros Promoção de encontros com delegados e demais funcionários ligados às entidades Viabilização do Sistema Único de Saúde e implantação adequada do Programa de Saúde da Família Agilização dos trabalhos do Conselho, nas suas diferentes modalidades ATUAÇÕES RECENTES O pronto-socorro do Hospital das Clínicas foi interditado pelo Conselho Regional de Medicina, de 20 de novembro a 5 de dezembro de 2002, pela falta de estrutura adequada ao funcionamento. A atuação firme do Cremego e outras entidades permitiu que a crise dos neurocirurgiões do Hugo tivesse um desfecho favorável aos médicos, no primeiro semestre deste ano. A conquista de um salário melhor deve se estender a todos os médicos que trabalham para o governo do Estado naquela unidade. O Cremego, por meio do Procedimento Administrativo 08/2003, decidiu suspender provisoriamente o registro profissional de dois médicos brasileiros formados na Universidade Nacional de Córdoba, na Argentina, e na Instituição Superior de Ciências Médicas, em Cuba. O presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), Erso Guimarães, e o segundo secretário do Cremego, Adriano Auad, reuniram-se no gabinete do secretário de Segurança Pública, Jônathas Silva, no dia 27 de fevereiro, para solicitar maior segurança nos estabelecimentos hospitalares públicos. O Conselho Regional de Medicina de Goiás se posicionou contra a lei que obriga o médico a anotar na receita, além do medicamento de marca, seu correspondente genérico. Na opinião do presidente do Cremego, Erso Guimarães, a lei apresenta diversas falhas.

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