Os estudantes de Medicina da capital e do interior realizaram assembléias no dia 18, em comemoração ao Dia do Médico, para debater o projeto de lei do Ato Médico, o PL 25/2002, que tramita na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. No Hospital de Clínicas, dezenas de estudantes da UFRGS e da ULBRA, muitos vestindo camiseta em defesa do Ato Médico, debateram o tema com lideranças médicas do Estado. “Todas as outras profissões da área da saúde têm suas leis, a única que não tem é a nossa, a dos médicos”, enfatizou o presidente do Conselho Regional de Medicina, Marco Antônio Becker, acrescentando que “o projeto só estabelece aquilo que está consagrado pela população, ou seja, quem diagnostica e faz o tratamento das doenças é o médico”. O presidente do Cremers analisou os cinco artigos que compõem o projeto de lei, substitutivo do líder do governo no Senado, Tião Viana, para mostrar que a proposta nada tem que justifique tanta resistência das outras categorias da saúde. “O Projeto só diz o óbvio. A verdade é que a grande maioria que discute e contesta o Ato Médico não leu o Projeto. O PL 25 só coloca as coisas nos seus devidos lugares, cada profissional com as suas atribuições, um respeitando o espaço do outro, mas todos trabalhando juntos em defesa de um bom atendimento para a população em geral, não apenas para a parcela com maior poder aquisitivo”. O presidente da Amrigs, Newton Barros, observou que “o mesmo governo que autoriza a abertura de novas faculdades de Medicina colabora para não empregar o pessoal que forma, e coloca profissionais que não possuem formação médica para atender a população carente”. A representante do Simers, Ana Ledur, leu aspectos do currículo da Medicina para sustentar a diferença que existe em relação aos outros cursos do setor da saúde e salientou que existe hoje uma invasão dos limites de cada profissão. O vice-presidente médico do Hospital de Clínicas, Moacir Arus, fez questão de destacar que “o médico não está pleiteando uma posição hegemônica, mas apenas busca aquilo que os outros profissionais da saúde já possuem”. Arus disse que os médicos reconhecem a importância das outras profissões, cada uma com seus atos privativos: “O médico também tem direito de contar com seus atos privativos definidos por Lei. A nossa posição não é corporativa, é uma posição em defesa da sociedade”. Foram realizadas assembléias, também, na PUC e na Fundação Federal Faculdade de Ciências Médicas. Na PUC, participaram da mesa o conselheiro do Cremers, Marco Antônio de Azevedo, o presidente do Simers, Paulo de Argollo, e o diretor da Amrigs, Ivan Antonello. Na FFFCM, estiveram presentes os conselheiros Cléber Álvares da Silva e Geraldo Druck Sant’anna. No Interior, houve reuniões para debater o Ato Médico em Passo Fundo, Santa Maria, Rio Grande, Pelotas e Caxias do Sul. Em todos as reuniões, estudantes das respectivas faculdades coordenaram os trabalhos. Fonte: Assessoria de Imprensa do Cremers

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