As primeiras vítimas da guerra de mister George W. Bush Como sói acontecer, a verdade foi a primeira vítima nesta Segunda Guerra do golfo – se podemos chamar guerro ao massacre de um povo pela maior potência militar de todos os tempos. O caubói texano dispara contra os fatos com o mesmo empenho com que alveja seus inimigos fictícios. · Primeira mentira: a ação americana visa instalar uma democracia no Iraque. A última coisa que os americanos desejam são democracias no Oriente Médio. Após o colapso do Império Otomano na Primeira Guerra Mundial, a Inglaterra redesenhou o mapa da região, criando países artificiais e nomeando dinastias de xás, reis, emires e sultões para governá-los. Sai mais barato controlar ditaduras hereditárias do que subornar presidentes, ministros e parlamentares. Herdeiros e discípulos dos britânicos, os americanos sustentam as ditaduras confiáveis e procuram desestabilizar as hostis. Saddam Hussein, um ditador local, ousou desafiar George W. Bush, ditador global. · Segunda mentira: a invasão do iraque faz parte da “cruzada americana” contra o terrorismo. De certa forma, o terrorismo islâmico é uma resposta ao terrorismo de Estado dos EUA e de Israel. A invasão do Iraque, mesmo com a derrubada de um regime tirânico, aumentará o antiamericanismo no Islã e no mundo. Cidadãos americanos não estarão seguros em parte alguma. Aparentemente um fracasso da doutrina Bush. Ou não. Inseguros, os Estados Unidos e as ditaduras locais investirão mais em armamentos. A indústria bélica agradece. · Terceira mentira: O Iraque possui armas de destruição em massa, sendo mister desarmá-lo. Nem os inspetores da ONU, nem os acusadores, pelo menos até agora, encontraram essas armas. É possível que Saddam Hussein tenha destruído as armas químicas e biológicas vendidas por empresas americanas para que lutasse contra o Irã dos aiatolás. Veremos na televisão e nos jornais armas de destruição em massa americanas e britâncias. Entre elas, bombas arrasa-quarteirõs, apelidadas de “corta-margaridas”e “mãe de todas as bombas.” Espera-se que não usem armas atômicas, como em Hiroshima e Nagasaki. · Quarta mentira: a coalizão anglo-americana usará armas sofisticadas para atingir com “precisão cirúrgica” alvos militares, poupando a população civil. Já vimos este filme. As armas não são tão precisas assim e os invasores bombardearão deliberadamente alvos civis, para disseminar o terror entre a população. Bush, Blair e comandantes militares americanos e ingleses deveriam ser responsabilizados. Impossível. Antes do primeiro míssil ser disparado, o Tribunal Penal de Haia, órgão da Organização das Nações Unidas, cedendo à pressão dos EUA, deliberou que crimes de guerra praticados por americanos não são da alçada do Tribunal. Outro órgão da ONU foi desmoralizado pelo ditador global. Pressentindo a desaprovação da invasão do Iraque, Bush avisou que se o Conselho de Segurança “não assumisse suas responsabilidades”, agiria sozinho, acompanhado pelo seu poodle inglês. · Quinta mentira: Os EUA, humanitariamente, reconstruirão o Iraque após a guerra. Quanto maior a destruição, maior será o lucro das empresas americanas encarregadas da reconstrução. A conta será paga pelo petróleo iraquiano, explorado por outras empresas. Americanas, of course. Moral da história: Impotente, subserviente, a ONU, totalmente desmoralizada, foi a Segunda vítima da guerra. Não somente o Iraque terá de ser reconstruído. Haverá também a necessidade de se criar uma nova Ordem Mundial, sobre os escombros da ONU. Gabriel Antônio de Oliveira Médico – CRM-ES 0396 “Pronunciamento na Tribuna Livre da Assembléia Legislativa no dia 12/03/03, representando o grupo “Amigos da paz”. Pesquisa “Perfil do Médico” A classe médica capixaba foi uma das responsáveis pelo sucesso da pesquisa sobre Qualificação, Trabalho e Qualidade de Vida do Médico, “Perfil do Médico”. A pesquisa foi desenvolvida pelo Conselho Federal de Medicina e realizada com o objetivo principal de conhecer mais acerca da estrutura e dinâmica do exercício da Medicina no Brasil, favorecendo direcionamentos e decisões que possam repercutir em melhorias para a classe médica e para a nossa profissão. O prazo para responder à pesquisa foi encerrado no último dia 31 de março. O resultado da pesquisa esteve disponível no site do CFM. O CRM-ES disponibilizou um computador em sua sede para proporcionar maior comodidade e agilidade no que diz respeito às respostas dos médicos, o que muito colaborou para que se pudesse obter grande sucesso na pesquisa, haja vista a significativa participação dos colegas que estiveram em nossa sede. A diretoria do CRM-ES recebeu manifestações de elogio por parte do Conselho Federal por ter conseguido atingir a meta traçada no que se refere ao número mínimo de médicos participantes no Estado. O Conselho agradece muito à todos que participaram de forma direta ou indireta, não só respondendo ao questionário, como também lembrando aos colegas de alguma maneira. Vale lembrar que todos os que responderam estão concorrendo a um computador, e que a torcida é grande para que um colega do nosso Estado seja contemplado com este presente oferecido pelo Conselho Federal de Medicina. Aproveitamos a oportunidade parar solicitar a todos os colegas que mantenham atualizados seus dados cadastrais no CRM-ES, inclusive fornecendo e-mail, caso tenham. Durante nossos esforços de comunicar aos colegas acerca da referida pesquisa, encontramos dificuldades em se conseguir e-mail de contato de muitos deles. Diretoria do CRM-ES

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