Com a informatização do arquivo, os trâmites burocráticos ganharam maior agilidade, o processo de localização de documentos ficou mais fácil e acessível aos funcionários e a ambientação do setor otimizou o trabalho. Foram gastos, incluindo o trabalho desenvolvido por uma empresa terceirizada especializada no assunto, ambientação e compra de equipamentos, cerca de R$ 200 mil (duzentos mil reais). Todo o material utilizado e o serviço contratado passaram por um processo licitatório. “Um arquivo informatizado e bem sinalizado é importante para a execução do trabalho dos funcionários do Conselho. Desde o início da gestão, a nossa intenção era de profissionalizar as ações da instituição, permitindo que os funcionários tenham a possibilidade de executar o seu trabalho em boas condições. Não havia menor possibilidade de utilizar o arquivo nas condições encontradas”, salientou o presidente do CREMEPE, Jurandir Brainer. A 1ª secretária do CREMEPE, Helena Carneiro Leão, enfatizou que toda a ambientação do setor foi adquirida para que comportem os documentos que vão dar entrada no Conselho nos próximos dez anos. Além disso, foi ampliada também, a área física do Arquivo. “Nós procuramos investir na informatização deste setor porque a dificuldade de se trabalhar era enorme, não havia organização e o sigilo da documentação do setor Jurídico ficava comprometido. Agora, cada médico tem o seu cadastro atualizado, acessível e com todos os procedimentos e solicitações feitas por ele mantidos”, relatou a conselheira. Diariamente, são protocolados no CREMEPE cerca de 30 documentos e esta mesma média é encaminhada ao arquivo por dia. O funcionário do Conselho, Ernani Eiras, explica que o trabalho dele ficou muito mais fácil com a informatização do setor, pois a localização de documentos tornou-se mais ágil. “Antigamente, levava-se até mesmo um dia para se localizar um documento no arquivo. Hoje, bastam apenas alguns minutos e já se tem o que se procura em mãos”.