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Regionais da entidade, parceiros e profissionais da saúde estão convocados para um ato público em prol da saúde do brasileiro
A falta de investimento para um adequado atendimento aos cidadãos, a defasagem da Tabela SUS, a remuneração insuficiente de médicos e demais agentes da saúde, além de outros tantos problemas conhecidos dos brasileiros, terão uma resposta à altura no dia 21 de novembro. Diante da gota d’água que foi o fato de o Governo aprovar uma versão pirata de regulamentação da Emenda Constitucional 29, deixando assim de repassar ao setor cerca de R$ 20 bilhões, a Associação Paulista de Medicina (APM) e demais entidades médicas promoverão um movimento em prol da saúde do cidadão brasileiro. No Estado de São Paulo, o movimento Dia D contará com a participação das regionais da APM, de profissionais da saúde de modo geral e também população. A APM inclusive já tem dado todo o suporte aos médicos de diversos municípios para que o ato se alastre e tome uma proporção importante, capaz de sensibilizar autoridades para a seriedade com que deve – sempre – ser tratada a saúde dos cidadãos. Palestras, caminhadas, faixas, distribuição de folderes, fitas pretas nas roupas (em sinal de luto) são algumas das iniciativas organizadas para o protesto. “O objetivo é alertar as autoridades e a população sobre a necessidade de melhor distribuição de verbas para a saúde, bem como para os principais problemas no atendimento médico, tais como infra-estrutura de trabalho inadequada, honorários aviltantes e má distribuição de recursos humanos dos profissionais da saúde”, explica dr. Jorge Carlos Machado Curi, presidente da APM. Esse movimento, ainda segundo o dr. Curi, está atrelado ao compromisso da classe médica em proporcionar ao paciente o que lhe é de direito, ou seja, um atendimento médico humanizado e com qualidade. Ele entende que uma das dificuldades maiores atualmente está na falta de valorização profissional, típica dos países subdesenvolvidos. “Aqui não são valorizados nem o profissional nem o cidadão. Na área médica, isso se traduz em múltiplos empregos e uma vida extremamente desgastante. A categoria tem conseguido se manter a duras penas”. Fonte: APM

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