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LONDRES – A administração sistemática do antibiótico co-trimoxazole, de fácil acesso, poderia reduzir em mais de 40% a mortalidade de crianças vítimas da Aids, segundo os resultados de uma pesquisa britânica realizada no Zâmbia. A revista médica ‘The Lancet’ informou nesta sexta-feira que uma equipe de cientistas do Conselho de Pesquisas Médicas administrou o antibiótico co-trimoxazole ou um placebo a um grupo de 541 crianças, cuja idade variava de um a 14 anos. Após 19 meses, apenas 25% das crianças que tinham tomado o antibiótico morreram. Entre as que receberam o placebo, mais de 40% vieram a falecer. Os médicos responsáveis pela pesquisa, apoiada pelo governo britânico, acreditam que todas as crianças soropositivas deveriam ser tratadas com o antibiótico independentemente se apresentam ou não os sintomas da Aids. O antibiótico é barato e de fácil acesso, o que representa uma vantagem em relação aos antirretrovirais. Segundo Diana Gibb, do Conselho de Pesquisas Médicas, a luta contra a infecção do HIV é apenas uma parte do problema, pois é preciso combater as complicações e infecções que surgem em conseqüência da Aids. Essas últimas podem ter, segundo a especialista, conseqüências tão fatais para os que têm sistemas imunes fracos como o próprio HIV. Os resultados obtidos tornam recomendável, segundo Gibb, a administração desse antibiótico a todas as crianças soropositivas, independentemente dos níveis de resistência. Fonte: JB Online – Agência EFE

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