Os anestesistas associados à Cooperativa dos Anestesistas de Pernambuco (Coopenest) rejeitaram o acordo com as operadoras de planos de saúde e vão passar a atender pelo sistema de reembolso a partir do próximo dia 10 de abril. São 360 profissionais credenciados aos planos que passarão a cobrar aos usuários pela nova tabela de procedimentos médicos, cuja consulta será taxada no valor de R$ 42,00. Embora tenham fechado acordo com as seguradoras e empresas de autogestão, aprovado em assembléia quarta-feira à noite, os médicos ainda estão negociando com as empresas de medicina de grupo. A formalização do acordo está marcada para a próxima segunda-feira, durante reunião no Ministério Público Estadual. O presidente da Federação das Cooperativas Médicas de Pernambuco (Fecem), Eduardo Montezuma, disse que os anestesistas não aceitam a proposta das seguradoras e empresas de autogestão para a implantação da nova Classificação Brasileira de Honorários Médicos (CBHM) de forma escalonada. Segundo ele, os profissionais de anestesia querem os valores médios da nova tabela, cuja consulta está fixada em R$ 42,00. Pelo acordo fechado entre médicos e seguradoras a consulta vai custar R$ 34,00 em abril. Montezuma disse que as demais cooperativas médicas associadas à Fecem aceitaram a proposta da Sul América e Bradesco e das empresas de autogestão, e deverão suspender o descredenciamento. Em relação aos anestesistas, ele explicou que os profissionais continuam abertos às negociações até o próximo dia 10 de abril. Após esse prazo, os usuários dos planos de saúde deverão pagar a consulta e os procedimentos e pedir o reembolso junto à operadora. Ele não soube adiantar o custo dos procedimentos, porque depende dos pontos anestésicos (tipos de anestesia). REAJUSTE – Com o acordo fechado entre médicos, seguradoras e empresas de autogestão, o atendimento aos usuários dos planos de saúde estará garantido a partir de 10 de abril. Somente as seguradoras Bradesco e Sul América possuem mais de 200 mil usuários em Pernambuco. André Longo, presidente do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), disse que foi dada uma trégua de 90 dias para as operadoras, mas os médicos não vão abrir mão da implantação da CBHM até o mês de outubro. As negociações prosseguem com as empresas de medicina de grupo. Para o presidente regional da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Flávio Wanderley, o reajuste dos honorários médicos vai impactar no reajuste das mensalidades dos planos de saúde em maio. Segundo ele, as empresas de médio porte já acumulam variação nos custos entre 18% e 25%. “Na realidade, vai sobrar para os usuários”, disse. Da Assessoria de Imprensa do Cremepe. Com informações do Diário de Pernambuco.

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