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GENEBRA – Mais de 1,7 milhão de pessoas infectadas com o vírus da Aids moram na América Latina, sendo que 240 mil contraíram o HIV no último ano e outras 95 mil morreram por causa da doença, indica o último relatório do Programa das Nações Unidas sobre a Aids (Unaids). O estudo, apresentado em Genebra, estima que 0,5% das mulheres entre 15 e 24 anos e 0,8% dos homens da mesma faixa etária são portadores do vírus. Apenas dois países da América Latina, Guatemala e Honduras, têm um índice de HIV em adultos superior a 1%, mas a situação aparentemente mais tranqüilizadora em outras regiões esconde graves epidemias em países como o Brasil. ”A Aids se propagou para todas as regiões do país”, afirma a Unaids, ressaltando que a epidemia se tornou mais heterogênea e deixou de se concentrar em homens homossexuais ou consumidores de drogas injetáveis. O relatório estima que 7% das prostitutas são soropositivas, mas esse nível aumenta para 18% nas que exercem a atividade nos bairros mais pobres do Brasil e para 23% nas analfabetas. Na região andina, o HIV é transmitido progressivamente para as mulheres ou os companheiras dos homens que recorrem à prostituição ou mantêm relações sexuais com outros homens. Na Argentina, o HIV continua se concentrando nas zonas urbanas das províncias de Buenos Aires, Córdoba e Santa Fé, indica o documento. Calcula-se que 65% das infecções correspondem à capital, Buenos Aires, e áreas próximas, com 80% dos casos de contágio por transmissão sexual. Fonte: JB Online

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