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Nesta quinta-feira (12 de janeiro), o novo presidente da Associação Médica Brasileira, José Luiz Gomes do Amaral, esteve reunido com diretores da entidade a fim de traçar estratégias para o movimento pela Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos em 2006. Participaram da reunião, realizada na sede da entidade, em São Paulo, integrantes da AMB na Comissão Nacional para Implantação da CBHPM (CNI), na Comissão Nacional de Honorários Médicos e na Câmara Técnica Permanente da CBHPM. Uma das primeiras estratégias para este ano será a retomada das discussões com as Comissões Estaduais de Honorários Médicos, em reunião da CNI marcada para o dia 16 de fevereiro, das 16h às 20h, em Belo Horizonte (MG). “É fundamental fortalecer a comunicação interna, tanto para contornar as dificuldades como para definir novos caminhos de negociação”, avaliou o coordenador da Comissão, Samir Dahas Bittar. Após analisar os avanços nas negociações com os diversos segmentos da saúde suplementar, o grupo também decidiu sugerir uma nova denominação à Comissão Nacional para Implantação da CBHPM. “Por considerarmos que a Classificação já está implantada, seria interessante termos uma Comissão Nacional de Consolidação e Defesa da CBHPM, substituindo a CNI a partir deste ano”, propôs o presidente da AMB. Durante o encontro, foram escolhidos os representantes da Associação Médica Brasileira na Comissão: Amilcar Martins Giron, 1º tesoureiro da AMB e presidente da Comissão Nacional de Honorários Médicos; Cléber Costa de Oliveira, diretor do Departamento de Assistência Previdenciária da AMB e presidente da Sociedade de Medicina de Alagoas; Florisval Meinão, 1º vice-presidente da Associação Paulista de Medicina e ex-diretor de Defesa Profissional da entidade; e Jésus Almeida Fernandes, vice-presidente da Região Leste-Centro da AMB. Samir Bittar continuará assessorando as entidades médicas em prol da Classificação. “Todos nós reconhecemos a dedicação do Samir às negociações pela implantação da CBHPM e a maneira brilhante como tem conduzido este trabalho”, afirmou José Luiz Gomes do Amaral. “Respeitamos sua decisão de deixar a liderança do grupo em virtude de outros compromissos, mas não abriremos mão de seu auxílio”, finalizou o presidente. Todas essas propostas serão discutidas em breve com as diretorias do Conselho Federal de Medicina e da Federação Nacional dos Médicos, entidades integrantes da Comissão Nacional para Implantação. Após consenso entre a AMB, o CFM e a Fenam, o novo coordenador da CNI será apresentado na reunião do dia 16 de fevereiro. Também participaram deste encontro o ex-presidente da AMB, Eleuses Vieira de Paiva; o secretário-geral, Edmund Chada Baracat; o 1º secretário, Aldemir Humberto Soares; o 2º tesoureiro, Luc Louis Maurice Weckx; o diretor de Defesa Profissional, Roberto Gurgel; o ex-vice-presidente da Região Sul, Remaclo Fischer Júnior; o ex-vice-presidente da Região Leste-Nordeste, Lúcio Prado Dias; o diretor de Defesa Profissional da Associação Paulista de Medicina, Tomás Patrício Smith-Howard; o presidente da Sociedade Brasileira de Anestesiologia, João Aurílio Rodrigues Estrela; e diretor de Defesa Profissional da SBA, Jurandir Coan Turazzi. Lançada em setembro de 2003, a CBHPM tem mobilizado a classe médica em todo o País, sendo objeto de assembléias, campanhas, negociações com operadoras de planos de saúde e até do Projeto de Lei 3466/04, em trâmite na Câmara dos Deputados, que a referencia em âmbito nacional. Além dos reajustes nos valores dos honorários médicos, após uma década sem recomposição financeira para a classe, a CBHPM atualiza mais de mil procedimentos médicos. Seu aperfeiçoamento tem sido conduzido pela Câmara Técnica Permanente da CBHPM, da qual participam as entidades médicas nacionais, as Sociedades de Especialidade e as empresas do setor. Fonte: Assessoria de Imprensa da AMB

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