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Os médicos da rede pública de Manaus e do Estado do Amazonas decidem, nesta sexta-feira (29/02), se continuam com a greve, que hoje completa duas semanas. A reunião será às 9 horas, no auditório do Conselho Regional de Medicina (CRM). Na tarde desta quinta (28), integrantes da diretoria do Sindicato dos Médicos do Amazonas (Simeam) foram ao Ministério Público do Trabalho (MPT) protocolar a proposta da Secretaria Municipal de Saúde, enviada por escrito ao Sindicato, que oferece R$ 4.067,00 de remuneração para uma jornada de 20 horas semanais, a partir de abril, enquanto os médicos do Programa de Saúde da Família receberão 120% desse valor. Na mesma proposta, a titularidade e o tempo de serviço somariam gratificações. O secretário estadual de Saúde, Wilson Alecrim, ainda não se manifestou por escrito. Nesta quarta-feira (27), Alecrim fez uma nova proposta aos médicos, que prevê vencimento de R$ 1 mil, risco de vida de R$ 200, gratificação saúde de 2,9 mil, totalizando R$ 4,1 mil para jornada de 20 horas semanais. Além desse valor, mantém-se as gratificações por titularidade e por tempo de serviço. Wilson Alecrim também se comprometeu em criar uma comissão para discutir um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) específico para a categoria, formada por profissionais de saúde. Segundo a Agência de Comunicação do Governo, cerca de 60% das unidades de saúde do Estado foram afetadas com a greve. Atualmente, 1.568 médicos são contratados pelo Governo do Estado. Cada profissional pode trabalhar até 60 horas por semana, o que significa que um médicos pode ter mais de um contrato. Por uma carga horária de 20 horas semanais, um médico recebe atualmente R$ 2.970 mil. Fonte: Simeam

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