A interrupção do aleitamento materno antes dos seis meses de vida e o alto percentual de cesáreas entre o total de partos são os maiores gargalos das políticas de saúde para as mulheres, de acordo com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que comentou quinta-feira (3) os resultados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS). “Ainda são temas preocupantes”, apontou. De acordo com a pesquisa, apenas 43% das crianças de 0 a 3 meses têm alimentação exclusiva com leite materno, apesar da recomendação médica de amamentação mínima até os seis meses de vida. Na faixa etária de 4 a 6 meses, o aleitamento exclusivo é de apenas 11%. A complementação do aleitamento com “comida de sal” já atinge 35% das crianças de 4 a 6 meses, “evidenciando uma dieta inadequada para a idade”, de acordo com o documento. “Uma questão fundamental nesse sentido é a ampliação da licença-maternidade de quatro para seis meses. A ampliação inclusive transcende o acesso ao leite materno, porque é nesse período da vida que se dão as bases de formação do indivíduo”, argumentou Temporão. Ao comentar o alto percentual de cesarianas, que somaram 44% do total de partos realizados em 2006, Temporão afirmou que a questão é um dos maiores desafios de sua gestão. “Essa questão do parto cesáreo envolve muitas dimensões: da mulher, do casal, do médico, da atividade profissional. É preocupante que no sistema de planos de seguro de saúde 80% dos partos sejam cesáreos”. De acordo com o ministro, o parto normal garante “maior segurança para a saúde da mulher e do recém-nascido” e tem menos riscos de complicações que o parto cirúrgico. O estudo completo está disponível na página do Ministério da Saúde na internet. Fonte: Agência Brasil

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