A ação foi contra o Governo do Estado, Universidade de Pernambuco (UPE) e Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe).
Os representantes das entidades médicas entendem que o Governo Estadual pretende evitar a realização de concursos públicos e facilitar o acesso de profissionais estrangeiros, com formação duvidosa, para atuar nos serviços de saúde pública do estado.
Para Helena Carneiro Leão, presidente do Cremepe “esta é uma medida em defesa dos profissionais de medicina e da não precarização do serviço público de saúde”, afirmou.
Mário Jorge Lôbo, presidente do Simepe, posiciona que o Sindicato é contrário a tentativa de flexibilização do processo de revalidação do diploma médico para facilitar o acesso ao serviço público. “A exigência constitucional do concurso público deve ser respeitada.”
A Ação foi protocolada na Justiça Federal, pelo vice-presidente do Cremepe, José Carlos Alencar, presidente e vice presidente do Simepe, Mário Jorge Lôbo e Fernando Cabral, respectivamente, acompanhados por advogados.
Fonte: Cremepe