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O posicionamento do Conselho Federal de Medicina e da maioria dos conselhos regionais sobre a ampliação do número de situações onde há excludência de ilicitude em caso de interrupção da gestação recebeu o apoio irrestrito da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco). A instituição voltada para o fortalecimento das ações de promoção da saúde divulgou no site da Associação (www.abrasco.org.br), nesta terça-feira (9), nota oficial em que congratula a postura adotada pelas entidades.

O texto divulgado aponta a necessidade de mudança na lei sobre o assunto e justifica a análise com dados obtidos em pesquisas e avalia que o “problema desta magnitude precisa ser enfrentado como uma questão de saúde pública, levando-se em conta a mortalidade e morbidade derivada da ilegalidade do procedimento”, diz a Associação. Confira aqui a íntegra da nota oficial.

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