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A Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), que em 2006 completa 40 anos, está lançando a campanha “Saúde mental: quebrando preconceitos, salvando vidas” com o objetivo de informar, educar, apoiar e conscientizar os portadores de doenças mentais, seus familiares, profissionais de saúde e a sociedade de modo geral sobre a natureza desses transtornos e suas possibilidades de tratamento. Centradas no combate ao estigma e à discriminação, as ações serão desenvolvidas visando construir uma grande rede de apoio, promover atividades que auxiliem a inclusão social e conscientizar os setores mais envolvidos com o tratamento e a vida social dos pacientes. De acordo com a ABP, a falta de informação sobre transtornos como ansiedade, depressão e esquizofrenia dificulta o tratamento e prolonga a dor das 450 milhões de pessoas que passam por problemas mentais, neurológicos ou comportamentais no mundo. Muitas vezes, o senso comum classifica injustamente esses pacientes como violentos, imprevisíveis ou incapazes. “O estigma atrapalha o processo de reconhecimento e aceitação da doença, impede ou prejudica a busca e a adesão ao tratamento, interfere na convivência familiar e na comunidade”, diz o material de divulgação da ABP. Para Cecília Villares, uma das coordenadoras da campanha, o preconceito perpetua o isolamento e o sofrimento dessas famílias, dificultando o acesso a grupos de apoio. “Quando ninguém acredita em sua capacidade de recuperação, o paciente sozinho não consegue vencer a vergonha e a baixa auto-estima para retomar os estudos, o trabalho e a circulação social”, constata. Mudança cultural Segundo Cecília Villares, embora fundamental, a divulgação de informações corretas sobre os transtornos mentais não é suficiente para atacar o estigma, que acaba prevalecendo inclusive nos países mais desenvolvidos. A pesquisadora aponta outros instrumentos como oficinas de produção literária, artes, grupos de discussão e ações voltadas a segmentos específicos da sociedade, entre os quais os profissionais de saúde, os educadores e os legisladores. Nesse sentido, a Associação Brasileira de Psiquiatria está elaborando, em parceria com o Centro dos Direitos Humanos, uma cartilha sobre direitos e benefícios em saúde mental dirigida a líderes das associações de pacientes e familiares. Em um segundo momento, será publicado material específico para o meio jurídico, a fim de garantir tais direitos na Justiça. “Até os serviços mal equipados e a falta de estrutura para o atendimento a esses pacientes são conseqüências do estigma”, afirma Cecília. “Voltada sobretudo ao bem-estar e à prevenção, a campanha ‘Saúde mental: quebrando preconceitos, salvando vidas’ tem como base a experiência relatada por pacientes e familiares, principalmente suas queixas”, finaliza a pesquisadora, que também coordena o Projeto S.O.eSq., vinculado ao Programa “Schizophrenia: Open the Doors”, da Associação Mundial de Psiquiatria. Vasto material sobre saúde mental pode ser encontrado nos sites www.abpbrasil.com.br, www.soesq.org.br, www.proesq.org.br e www.openthedoors.com. O telefone da Associação Brasileira de Psiquiatria é (21) 2199-7500. Fonte: AMB

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