
Segundo o conselheiro, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) precisa assumir seu papel legítimo de espaço de regulação entre empresas, profissionais e a população. “A defasagem nos honorários, as restrições de atendimento, os descredenciamentos unilaterais, os “pacotes” com valores prefixados e a baixa remuneração trazem insegurança e desqualificam o atendimento”.
Os médicos já sinalizaram que a situação é insustentável. No início do ano, a entidade passou a integrar um grupo de trabalho da ANS para debater o assunto. “Os médicos estão deliberando suas formas de mobilização em relação a remuneração do setor”, informa Tibiriçá.