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A segunda etapa do Programa Farmácia Popular do Brasil – que consiste na venda de 12 medicamentos para hipertensão e diabetes com desconto de 50% na rede de farmácias privadas de todo o País – será posta em prática a partir do primeiro semestre do ano que vem. Isso porque o Governo Federal espera aprovar, até dezembro, o projeto de lei (PL) que vai regulamentar a subvenção desse material na rede privada. O ministro da Saúde, Humberto Costa, anunciou, no último final de semana, que 45 mil estabelecimentos serão cadastrados pela União em todo o País. A assessoria de Imprensa do Ministério informou que os critérios para credenciamento das farmácias ainda estão em análise. Contudo, alguns detalhes, como estar em dia com as suas obrigações fiscais e não possuir pendências junto à Vigilância Sanitária, são pré-requisitos certos. Ainda não há um calendário de trabalhos definido com o empresariado, mas a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) já começou a participar das negociações com o Governo Federal. Na opinião do presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado de Pernambuco (Sincofarma-PE), José Cláudio Soares, a medida veio em boa hora. “Os impostos representam 16,5% da margem de comercialização, que é de 30%. Se o Governo se dispõe a bancar parte dessa despesa, vai alavancar as vendas, não nos prejudica em nada. Disponibilizar remédio barato à população de baixa renda é uma luta antiga”, revelou Soares. Entre os itens que estão na lista do Ministério da Saúde, constam a insulina, o captopril e os diuréticos. Porém, a inclusão de outros medicamentos também está sendo estudada pelo Governo. Da Assessoria de Imprensa do Cremepe. Com Informações da Folha de Pernambuco.

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