O câncer do colo do útero atinge mais mulheres que o câncer de mama na região Norte do Brasil. O motivo dessa maior incidência, segundo o médico especialista Demóstenes do Espírito do Santo – considerado pela classe médica uma das maiores autoridades em ginecologia da região amazônica, é a perda precoce da virgindade e a gravidez prematura. O especialista diz que as meninas nortistas estão tendo relações sexuais cada vez mais cedo. Esse fator, segundo ele, atrelado à falta de cuidados, facilita a transmissão de DST’s e, conseqüentemente, o desenvolvimento do câncer do colo uterino. Em contrapartida, o médico atribui a amamentação prematura o menor surgimento de câncer de mama. “Acredita-se que a amamentação protege a mama”. Apesar de o câncer de mama ter menor incidência, em comparação ao de colo do útero, na região Norte, os números não fogem da realidade das demais regiões do País. “O câncer de mama, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), atinge mais de 50% das mulheres do planeta”. Para aprimorar o combate e debater os avanços da medicina no tratamento e detecção do câncer, o Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero) realizou, no último fim de semana, em Porto Velho, o último módulo do Curso de Educação Médica Continuada, com ênfase em ginecologia e obstetrícia – genitoscopia, doença benigna e maligna da vulva, neoplasia intra-epitelial cervical, câncer do colo do útero, abordagem terapêutica e casos clínicos. Demóstenes do Espírito do Santo, médico especialmente convidado pela presidente do Cremero, Inês Motta, com apoio do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), palestrou para mais de 30 médicos, da Capital e do Interior. O especialista acredita que eventos, como o que é promovido pelo Cremero, devem ser corriqueiros em todas as cidades do Estado. Para ele, é preciso reestudar as campanhas de prevenção, principalmente as voltadas para os jovens. “As campanhas são boas e abrangentes, mas o que se nota é que os jovens não levam a sério o que é dito”. O Curso Iniciado em março, o Curso de Educação Médica Continuada de 2008 contemplou também as regiões interioranas, sendo realizado em Guajará-Mirim e Ji-Paraná. Inês Motta afirma que essa conquista só foi possível, graças à implantação do pólo de telemedicina, um dos poucos do País. Contando sempre com a participação de mestres e especialistas, o Curso de Educação Médica Continuada é realizado mensalmente, em módulos, desde 2007. Fonte: Cremero

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