O secretário de Saúde do município de Niterói, no Rio de Janeiro, Luiz Roberto Tenório, falou sobre vínculos de trabalho no setor público na primeira palestra da tarde desta quinta-feira, do IX Congresso da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), que acontece em Canela, Rio Grande do Sul, até o próximo dia 28. O evento está sendo transmitido ao vivo pelo portal Fenam Web 2.0 (www.fenam2.org.br). Em seguida, o presidente da Unimed de Porto Alegre, Márcio Pizzato, e o diretor de Desenvolvimento Setorial da Agência Nacional de Saúde Suplementar, José Leôncio Feitosa, falaram sobre mercado de saúde suplementar e valorização do trabalho médico. A última conferência desta quinta-feira é a do professor André Pereira Neto, da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), que fala sobre controle social – análise conjuntural e perspectivas. Financiamento O financiamento para a saúde esteve na pauta durante a manhã do primeiro dia de debates do congresso da Fenam. A primeira palestra ficou a cargo do diretor da Federação das Santas Casas do Rio Grande do Sul, Jairo Tessari, que abordou o novo modelo de gestão apresentado pelo Ministério da Saúde, chamado de contratualização. Em seguida, o presidente do Sindicato dos Hospitais Filantrópicos do RS, Julio Matos, falou sobre as alternativas de financiamento para o Sistema Único de Saúde (SUS). Participaram da mesa os médicos Vânio Lisboa e Márcio Bichara. Os dois palestrantes ainda levaram aos representantes dos sindicatos médicos de todo o país o Movimento Mais Saúde para o SUS, uma iniciativa gaúcha que reúne diversas entidades e que busca chamar a atenção para a crise no setor. O Movimento foi elogiado pelos participantes do evento, que demonstraram o interesse de dar continuidade às ações nos seus estados, com previsão de um grande ato público em Brasília. Questão de governo O presidente do Sindicato Médico de Pernambuco, Antônio Jordão de Oliveira Neto, ressaltou que o maior problema enfrentado hoje na área da saúde é o financiamento e questionou de onde devem vir os recursos. “O governo deve aprovar a regulamentação da Emenda Constitucional 29 sem a vinculação a um novo imposto”, reforçou. Já o presidente da Fenam, Eduardo Santana, vê com preocupação o atrelamento das necessidades tributárias com as da saúde e reforça que a posição do movimento médico é de não aceitar essa mistura. Para Santana, “a saúde é tratada como questão de governo e ficamos à mercê das vontades dos governantes. É preciso tratar a saúde como questão de Estado”, destacou. Fonte: Fenam

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