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Nesta época do ano, o número de casos atendidos em hospitais chega a triplicar
Doença pulmonar caracterizada pela inflamação crônica das vias aéreas, a asma tem grande incidência em todas as faixas etárias. Nos prontos-socorros, com a chegada do frio, provoca aumento significativo das queixas, chegando a triplicar o número de atendimentos. O contato com os alérgenos, substâncias que desencadeiam as crises, ocorre o fechamento dos brônquios, reduzindo a passagem de ar aos pulmões. De acordo com a dra. Lílian Ballini, presidente da comissão de asma da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia, SPPT, um bom histórico clínico muitas vezes é suficiente para detectar o problema. Sintomas como tosse, falta de ar, chiado e aperto no peito são os principais sintomas. Aos portadores, cabe evitar fatores de risco, como fumaça de cigarro, pó, ácaros, poluição, pêlos de animais e até as alterações emocionais, além de manter a doença sempre controlada, visitando regularmente um médico pneumologista e seguindo suas recomendações. No caso das crianças, que é o público mais freqüentemente atingido pela doença, cerca de 70% apresentam sintomas durante os primeiros anos de vida. Muitas vezes o diagnóstico só é confirmado anos depois. Assim, especialmente no caso de nascidos em família com pai, mãe, ou ambos alérgicos, que possuem grande propensão para a asma, é importante estar atentos aos sintomas e manter a casa sempre o mais livre de alérgenos. Tratamento As crises e os fatores desencadeantes variam conforme o paciente. Por este motivo, o tratamento deve ser orientado por um especialista após avaliação clínica. “É possível ter uma vida normal com asma. Usando corretamente e continuamente a medicação, o paciente apresenta melhora significativa no sistema respiratório”, informa a dra. Lílian. O diagnóstico da asma é feito com base em sinais e sintomas relatados pelo próprio paciente em conjunto com constatações do exame clínico. Em alguns casos, há necessidade de exames complementares, como a espirometria, que quantifica a obstrução de ar e identifica eventuais obstruções. “Os medicamentos não devem de maneira alguma ser interrompidos ou ter sua dosagem alterada sem autorização médica. A asma é uma doença sem cura, apenas controlada. Seu tratamento depende da cooperação do portador para o sucesso do tratamento”. Bombinhas Ao contrário do que muitos especulam, as bombinhas são medicamentos seguros, de efeito rápido e com menos efeitos colaterais do que comprimidos e xaropes de mesma formulação. São consideradas excelentes para tratar a asma, pois vão direto aos brônquios inflamados. “Devemos sempre lembrar que a maior parte das mortes por asma se deve à falta de tratamento, e não ao excesso”. O presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia, dr. José Eduardo Cançado, explica que as bombinhas não são todas iguais. Existe a antiinflamatória, usada diariamente para controle; e a broncodilatadora, que não trata a doença, apenas alivia o sintoma. “As pessoas acham que todas são para a falta de ar. Com este conceito equivocado, em vez de tratar a doença, fazem-na piorar”. O Brasil e a asma No Brasil atualmente contamos com a liberação gratuita de medicamentos antiasmáticos para casos moderados e graves. Segundo a dra. Lílian, o ideal seria a liberação dos medicamentos para qualquer nível de gravidade da doença. “Evitaríamos, assim, que pacientes com asma mais leve tivessem os sintomas agravados por não usar regularmente a medicação devido ao alto custo dos mesmos”. Fonte: Acontece Comunicação e Notícias

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