A definição de políticas, estratégias e metas para controle e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis (DST) será o tema da 2ª Oficina Intersetorial sobre Política de Controle de DST, promovida pelo Ministério da Saúde no Hotel Eron, em Brasília (DF), nos dias 25 e 26 de outubro. Participam da reunião representantes do Ministério da Saúde e de segmentos que lidam com o tratamento e a prevenção a essas doenças. Ao final, serão estabelecidas as políticas que nortearão e fortalecerão as ações do governo relativas ao controle das DST em conjunto com esses setores de atenção à saúde para os anos de 2005 e 2006. Na primeira oficina, realizada nos dias 22 e 23 de julho, em Brasília, participaram da discussão membros da Comissão de Gestão (Coge), do Grupo Executivo de Controle das DST, além de representantes regionais do Comitê Nacional Assessor de Controle das DST e da Comissão Nacional de DST e Aids (CNAIDS). Um dos resultados da primeira oficina foi a definição das DST consideradas de tratamento prioritário no Ministério da Saúde: sífilis, gonorréia/clamídia, herpes, HPV e tricomoníase. Na segunda oficina participarão os representantes o Grupo Executivo de DST, Comitê Nacional de Controle das DST, Coge, além de representantes de estados e municípios das áreas de Saúde da Mulher, Atenção Básica, Programa de Hepatites Virais e Assistência Farmacêutica. Também estarão presentes os representantes das populações prioritárias de homens que fazem sexo com homens, usuários de drogas injetáveis, profissionais do sexo e transgêneros. As doenças sexualmente transmissíveis são graves e podem resultar em problemas ainda mais sérios quando não diagnosticadas ou tratadas. Em alguns casos, as DST podem aumentar em 18 vezes o risco de infecção pelo vírus da Aids, além de provocar disfunções sexuais, esterilidade, aborto, nascimento de bebês prematuros ou com problemas de saúde, deficiência física ou mental e câncer. Uma estimativa recente aponta que 10 milhões de novos casos de DST surgem por ano no Brasil; no entanto, apenas 30% das pessoas doentes procuram os serviços de saúde. Levando em conta as estimativas mais recentes de algumas das principais DST, o Brasil tem uma prevalência de mais de 30 milhões de infecções sexuais. Fonte: Ministério da Saúde

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