O Ministério da Saúde, por intermédio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), iniciou um programa massivo de formação este mês. A intenção do curso de Facilitadores de Educação Permanente em Saúde é gerar capacidade pedagógica por todo o país, de forma a desenvolver práticas formativas que qualifiquem tanto a resposta técnica, como a humanização do Sistema Único de Saúde (SUS). Os estados do Paraná e do Rio Grande do Sul foram os primeiros a iniciar o processo. Foram confirmados 800 alunos no curso de facilitadores realizado entre os dias 28 e 31 de março. Na região Nordeste, nos estados de Alagoas, Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe, o curso começou no dia 5 e se estende até dia 8 de abril. A intenção é formar 1.300 facilitadores na região. De 12 a 15 de abril será a vez das regiões Norte e Centro-Oeste, e de 17 a 20 de abril, da região Sudeste. Nos dias 26 a 29, o curso será oferecido nos estados de Pernambuco, Acre, Amazonas, Amapá, Pará e Santa Catarina. No total serão 5.915 facilitadores de educação permanente em saúde que serão iniciados na formação. A educação na saúde vai desde a formação profissional inicial (técnica ou acadêmica), até a formação especializada (profissional ou acadêmica), e passa necessariamente pelo desenvolvimento – no cotidiano das práticas – da formação em serviço. Essa formação deverá ser permanente e orientada pelas necessidades concretas de qualificar a atenção e a gestão em saúde em todas as regiões do país. Esta é a meta do curso, que é promovido pelo Ministério da Saúde em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP). Os participantes foram indicados pelos Pólos de Educação Permanente em Saúde, atualmente organizados em 94 regiões de saúde do país. Abrangem todos os municípios brasileiros e servem de instância para a articulação e o diálogo entre os atores da formação, das ações e serviços do SUS, da gestão e do controle social em saúde. Cada pólo deve identificar suas maiores dificuldades ou entraves para conquistar o sistema de saúde que se quer (com integralidade e com participação popular), levando em consideração a garantia de atendimento de alta qualidade e resolutividade em todos os tipos de serviço necessários para cuidar da vida e da saúde. O curso tem duração de 190 horas-aula e é ministrado a distância. Durante três dias, os participantes têm um momento presencial com um facilitador, que terá o compromisso de dinamizar, acompanhar e orientar a reflexão crítica sobre os processos de trabalho, as necessidades de aperfeiçoamento técnico e as de qualificação para a humanização, o trabalho em rede integrada e o trabalho em equipe multiprofissional na área da saúde. Os “facilitadores” são orientadores encarregados de facilitar processos de ensino-aprendizagem com mérito pedagógico e científico, capacidade de aplicação local e coerência com as características de cada grupo de trabalho Fonte: Agência Saúde

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