Sistema Único de Saúde deverá ser revisto por representantes do Governo, Congresso Nacional e sociedade civil Nos próximos dias 18, 19 e 20 de maio, será realizado no auditório Petrônio Portela, do Senado Federal, um simpósio sobre Política Pública de Saúde. Durante três dias, os participantes terão a oportunidade de avaliar o Sistema Único de Saúde e traçar os caminhos que o SUS deverá seguir para melhorar a saúde pública, abordando temas como a seguridade social como política pública de estado, inclusão e exclusão na saúde pública, modelos de atenção, de gestão e de regulação e os desafios do SUS para o futuro. O lançamento do simpósio aconteceu nesta quinta-feira (07), propositalmente na mesma data em que se comemora o Dia Mundial da Saúde. A cerimônia de lançamento foi realizada na Câmara dos Deputados e estiveram presentes vários parlamentares e representantes de todas as entidades nacionais ligadas ao setor de Saúde. O simpósio está sendo organizado pelas Comissões de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados e de Assuntos Sociais do Senado. O deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), um dos coordenadores do simpósio, acredita que existe o risco de uma crise sem precedentes no financiamento e na gestão da saúde pública como um todo, principalmente porque a Emenda Constitucional 29, que garantiu recursos permanentes para a Saúde, não vem sendo cumprida por dois terços dos Estados e pelo Governo Federal. O problema é ainda mais sério entre os hospitais comunitários, filantrópicos e santas casas, responsáveis por 60% das internações do SUS, alertou Perondi. Infelizmente, disse ele, o Governo não vem reajustando a tabela de procedimentos. “Os valores pagos pelo SUS são insuficientes para prestar uma atenção hospitalatr de qualidade. Os valores estão abaixo dos custos. Além disso, essa tabela não é complementada pelos Estados e Municípios”, explicou Perondi. Para o deputado gaúcho, o simpósio será muito importante para o futuro da saúde no Brasil. Os participantes, disse ele, vão reavaliar o SUS, discutir o sub-financiamento da saúde e a omissão dos Estados, e olhar para a área hospitalar, que vem sendo sacrificada pelo atual modelo. “A saúde do Brasil vai mal, não é só no Rio de Janeiro. O Congresso Nacional pode evitar o caos. E eu não quero que o caos na saúde seja o principal cabo eleitoral das eleições de 2006”. Fonte: Assessoria de Imprensa do Dep. Darcísio Perondi

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