“Não há tratamento diferenciado para nenhuma operadora, seja cooperativa, autogestão, seguradora ou medicina de grupo”, afirmou a primeira-secretária da Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM), responsável pela implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) em Mato Grosso, Maria Cristina Pacheco, durante a assembléia realizada ontem, 25, no auditório do Conselho Regional de Medicina (CRM). A assessoria jurídica da CEHM apresentou à superintendente do Procon em Mato Grosso, Vanessa Rosin, e ao diretor de produtos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) do Rio de Janeiro, Emílio Mendes, o resultado de todas as assembléias realizadas pela comissão e como está o processo de negociação com cada uma das operadoras. Vanessa Rosin, informou que não é contra o movimento de implantação da Classificação, mas cobrou igualdade no tratamento. Para o representante da Comissão Nacional de Implantação da CBHPM, Luiz Sallim Emed, que também acompanhou a discussão, foi uma surpresa a suposição de que o movimento estaria privilegiando as cooperativas Unimed. “A negociação está sendo feita com todas as operadoras de forma igualitária. É uma negociação difícil, mas existe um compromisso da Unimed de implantar a Classificação Hierarquizada”, afirmou Luiz Salim, reforçando que existe uma pressão muito forte para a Unimed implantar a CBHPM plena. A informação foi confirmada pelo diretor executivo da Unimed Cuiabá, Paulo Brustolin. Ele explicou aos participantes que a diretoria da Unimed tem sido cobrada intensamente e que a CBHPM ainda não foi implantada por uma questão técnica. “Estamos fazendo um estudo e cumprindo os prazos estabelecidos na negociação com a comissão”, justificou Brustolin. O presidente do CRM-MT e coordenador da CEHM, Alberto Carvalho de Almeida, foi incisivo ao afirmar que os médicos estão abertos à negociação desde que seja respeitado o princípio estabelecido para a implantação da CBHPM, lembrou ainda que todas as decisões foram tomadas em assembléia. ”A comissão não faz nada sozinha e foi muito importante esse debate para ampliar a discussão”, informou Alberto Almeida, destacando que os maiores beneficiários com a implantação da Classificação Hierarquizada serão os usuários. O representante da ANS parabenizou as entidades médicas na elaboração da CBHPM. “A classificação é muito boa e muito bem feita”, afirmou Emílio Mendes, que colaborou na discussão esclarecendo que é diferente a linha de negociação com a Unimed. Diretores das operadoras de plano de saúde, Bradesco, Sulamérica Seguros, Medial Saúde, Unidas e Unimed, acompanharam o debate. Os médicos deliberaram por aguardar novas propostas oficiais, que contemplem as reivindicações da categoria , e posteriormente marcar uma nova assembléia.

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