O primeiro dia de normalização do atendimento aos usuários de seguro-saúde foi bastante tranqüilo no Grande Recife. Segundo funcionários de clínicas e consultórios médicos, o fim do atendimento por reembolso não causou um aumento imediato da procura por causa do desconhecimento de boa parte desses usuários, que acreditam que os médicos ainda estão protestando. Nos locais visitados pela reportagem do JC – Clínica Ortopédica de Acidentados, Unicordis e Grupo de Ortopedia e Traumatologia (GOT) –, não houve necessidade de pagamento antecipado por parte de nenhum dos usuários de planos de saúde como Sul América ou Bradesco Saúde. Até o início desta semana, esses consumidores só eram atendidos se pagassem pela consulta para, depois, serem reembolsados por suas operadoras. Incorporados ao chamado Movimento pela Dignidade Médica, os médicos pressionavam as empresas de planos de saúde pela adoção de uma nova tabela de remuneração. Com a resolução da câmara arbitral – que regula a relação entre médicos e operadoras – reajustando o valor dos honorários, o sindicato da categoria resolveu suspender o movimento e o atendimento voltou a ser feito através da emissão de guias de cobrança que serão enviadas diretamente às seguradoras. Parte dos usuários, no entanto, ainda não sabe da normalização. Carmelita da Silva Reis, por exemplo, foi ao GOT para uma consulta esperando ser cobrada para solicitar, depois, o reembolso à Sul América. Na hora, ficou sabendo da mudança. “Assim é bem melhor porque não dá trabalho.” Profissionais ligados à Abramge fazem acordo sobre reajuste Em assembléia ocorrida na última terça-feira, os médicos do Estado resolveram acatar a proposta apresentada pelos planos de saúde ligados à Associação Brasileira das Empresas de Medicina de Grupo (Abramge) e vão fechar acordo em relação ao reajustes dos honorários pagos por consultas e procedimentos. Entre os pontos negociados está o pagamento, a partir de 1º de outubro, de R$ 31,50 pelas consultas. As operadoras da Abramge diferem das seguradoras – ligadas à Federação Nacional das Empresas de Seguro Privado (Fenaseg) – por manterem, por exemplo, uma estrutura própria de atendimento. Além disso, o usuário de seguro-saúde escolhe livremente médicos, laboratórios e hospitais para serem atendidos. Para isso, basta eles pagarem o valor do procedimento e, depois, serem reembolsados. No entanto, existe uma lista de profissionais e estabelecimentos referenciados que recebem diretamente das seguradoras, sem a necessidade de solicitação do reembolso. Já os usuários da Abramge só podem recorrer aos profissionais e empresas credenciadas porque não há o sistema de reembolso. Por isso, todas as negociações dos médicos aconteceram com grupos de operadoras separadamente. Foram fechados acordos não só com a Abramge, mas também com a Unimed (cooperativa) e a Unidas, que reúne sistemas de auto-gestão como, por exemplo, o da Fachesf. Como as negociações com a Fenaseg não foram adiante, ela tem de cumprir a decisão da câmara arbitral. Da Assessoria de Imprensa do Cremepe. Com Informações do Jornal do Commercio.

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