Polícia prende falsos médicos Matéria publicada por jornalista Andye Iore no dia 12 de dezembro no Jornal Gazeta do povo. Dois homens que se faziam passar por médicos foram presos na tarde de quarta-feira, em Maringá. Josué Moreira Neres e Francisco Laet trabalhavam como terapeutas na clínica Natuclin, mas não eram formados em Medicina. A polícia autuou os dois em flagrante, por exercício ilegal da profissão e estelionato. Também foram apreendidos computadores, fichas de consultas e medicamentos de uso controlado. A dupla de terapeutas prestou depoimento na delegacia e alegou que não cobrava pelas consultas. O procedimento adotado pela clínica era a iridologia, em que as doenças são avaliadas através da íris dos olhos. Dessa forma, as deficiências eram apontadas e os medicamentos receitados. Os remédios eram vendidos na própria clínica. Os terapeutas disseram que os medicamentos vinham de uma farmácia de Rondonópolis (MT). “Os remédios estavam irregulares, não tinham registro do Ministério da Saúde. A farmácia só pode manipular e vender remédios com prescrição médica”, ressalta Isaura Alves de Souza, farmacêutica e coordenadora da área de medicamentos da Vigilância Sanitária de Maringá, que acompanhou o caso. A promotora Elza Kimie investiga a possibilidade dos produtos terem sido manipulados em Maringá. “Pessoas da região já me telefonaram preocupadas porque estavam tomando remédios receitados pelos terapeutas”, alerta Kimie, orientando a quem passou pela clínica que procure médicos para saberem se os itens receitados são adequados ou não para o consumo. Segundo informações da Promotoria de Defesa do Consumidor, a clínica funcionava há quatro anos e tanto Josué Moreira Neres como Francisco Laet não têm curso superior. Prisão de falsos terapeutas assusta clientela Matéria publicada no dia 15 de dezembro pela jornalista Lucinéia Parra da Equipe de Maringá do Jornal Folha de Londrina. A prisão de Josué Moreira Neres, 39 anos e Francisco Laet, 42 anos, causou transtorno às pessoas que frequentavam a Clínica Natuclin. Anteontem e ontem cerca de 50 pessoas telefonaram ou estiveram na Delegacia de Maringá preocupadas porque foram consultadas e estavam ingerindo a medicação prescritas por eles. A maioria dos pacientes quer saber se os medicamentos podem causar danos à saude. Neres e Laet se faziam passar por terapeutas e são acusados de prática ilegal da medicina e estelionato. Os dois têm o ensino médio. Segundo o delegado responsável pelo inquérito, Emerson Fortunato de Abreu, os pacientes devem se manter tranquilos porque, a princípio, de acordo com o que foi informado pelos presos, o uso dos medicamentos não causa intoxicação. Ele afirmou também que o mais indicado é usar de bom senso e suspender a ingestão dos remédios. De acordo com os terapeutas, os medicamentos apreendidos na clínica são fitoterápicos. A polícia suspeita que os remédios eram manipulados na clínica. Neres e Laet negaram as acusações e disseram que apenas analisavam as pessoas pela íris.

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