Médicos de todo o Estado se reúnem, nesta segunda-feira (30 de agosto), às 19h30, na Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), para a sétima assembléia pela implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). O objetivo do encontro é avaliar novas propostas de planos de saúde e fazer um balanço do movimento. Na última assembléia, em 2 de agosto, foi fechado o primeiro acordo para implantação da CBHPM em Minas com a União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas), que representa 38 empresas – como, por exemplo, as caixas de assistência do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Companhia Vale do Rio Doce e Usiminas – e possui cerca de 700 mil usuários no Estado. Na segunda-feira passada (23 de agosto), a Unimed-BH anunciou a implantação progressiva da CBHPM. A decisão da operadora, que possui 4.400 médicos cooperados e 500 mil usuários, também será debatida na assembléia estadual dos médicos. Os médicos irão avaliar ainda propostas de planos ligados à Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge) e à Associação dos Serviços Assistenciais de Saúde Próprios de Empresas de Minas Gerais (Asaspe). Já as seguradoras de saúde, representadas pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg), não retomaram as negociações com os médicos. Em função dessa intransigência, desde 24 de maio o atendimento aos 600 mil usuários de seguros saúde em Minas está sendo feito mediante reembolso – com exceção dos procedimentos de urgência e emergência. “Estamos colhendo as primeiras vitórias. Esperamos que outros acordos sejam firmados”, afirma o presidente da Associação Médica de Minas Gerais, Castinaldo Bastos Santos. Ele explica que a CBHPM traz benefícios a pacientes e médicos, na medida em que incorpora os avanços da medicina e melhora a remuneração dos profissionais, sem reajuste há mais de nove anos. “Além dos resultados positivos que já estamos alcançando com as negociações, o movimento dos médicos serviu ainda de alerta para que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) revisasse o rol de procedimentos mínimos que um plano de saúde tem de oferecer a seus usuários”, afirma o presidente do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, Geraldo Luiz Moreira Guedes. Ele lembra que, no mesmo dia da assembléia dos médicos, termina o prazo para consulta pública da resolução nº 67/04 da ANS, que institui nova lista de procedimentos médicos baseada na CBHPM. “É um reconhecimento da seriedade da CBHPM e da necessidade de sua implantação imediata”, reforça Bastos Santos. Fonte: Assessorias de Imprensa da AMMG e do CRM-MG

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