O ministro Alexandre Padilha, da Saúde, assinou, durante a solenidade de abertura do 66º Congresso Brasileiro de Cardiologia, a consulta pública sobre a linha de cuidados relativos ao infarto agudo do miocárdio e a portaria ministerial que cria o protocolo da síndrome coronariana aguda. Durante seu discurso ressaltou a importância da parceria com a Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC para que possa ser vencido o desafio de reduzir drasticamente a mortalidade por doenças cardiovasculares no Brasil.        

A solenidade de abertura, que lotou o auditório da Fiergs, levando centenas de congressistas a acompanharem o evento por telões e pela internet, ‘on line’, o que ocorreu pela primeira vez, teve na mesa diretora dos trabalhos, além do ministro da Saúde, o presidente da SBC, Jorge Ilha Guimarães; o presidente eleito da SBC, Jadelson Andrade; o presidente do Congresso, Oscar Dutra; o diretor científico da SBC, Angelo Amato de Paola; o presidente da Sociedade Riograndense de Cardiologia, Gilberto Nunes; o secretário de Gestão Estratégica do Ministério da Saúde, Luiz Odorico de Andrade; o presidente da Assembléia Legislativa do RS e o secretário de Estado da Saúde do RS.       

O primeiro orador foi o presidente do 66º Congresso, que saudou os participantes e fez uma referência a Alexandre Magno, que exigiu que os médicos carregassem seu esquife, para que tivessem sempre em mente que para a morte não há cura. Foram entregues em seguida os prêmios “Mérito SBC – Ciência e Tecnologia”, entre os quais por contribuição à comunidade, por contribuição associativa, por dedicação à pesquisa, destaque docente, homenagem póstuma, que levou o auditório a aplaudir longamente o nome de Francisco Albanese e o prêmio de professor internacional, oferecido ao professor Valestin Fuster.         

O presidente da SBC Jorge Ilha falou a seguir, fazendo um resumo das realizações da entidade, enfatizando a necessidade “da SBC atuar na comunidade, oferecendo sua expertise inclusive para os 70 mil postos de saúde do governo, uma das iniciativas para reduzir o alto índice de mortalidade por doenças cardiovasculares do Brasil. O mesmo tema foi abordado pelo ministro da Saúde, que ressaltou o desafio representado pelo envelhecimento da população e pela epidemia de obesidade que, segundo ele, levou 50% dos brasileiros a estarem acima do peso, 15% dos quais já são considerados obesos, enquanto 30% da população em idade escolar também está com sobrepeso, índice que é de 15% no que se refere aos adolescentes.        

O ministro ressaltou que num projeto desenvolvido juntamente com a SBC foi possível multiplicar por três o número de diabéticos que recebem medicação gratuita e alongou-se na recente facilitação da oferta de trombolíticos, também fruto de trabalho conjunto com a entidade maior dos cardiologistas. Ele terminou sua apresentação falando da recente iniciativa que permitiu a toda a rede do SAMU o acesso via telemedicina, que garante suporte de informação ao médico que está em campo.         Terminada a cerimônia, o professor Valentim Fuster pronunciou a aula inaugural do 66º Congresso Brasileiro de Cardiologia, com o tema “Atualização da Aterosclerose: as três tendências da década”. 

66º Congresso Brasileiro de Cardiologia

Local: Centro de Eventos Fiergs – Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul

Endereço: Avenida Assis Brasil, 8787 – Bairro Sarandi – Porto Alegre – RS

Datas: 16 a 19 de setembro de 2011

Informações: http://congresso.cardiol.br/66/

Fonte: SBC

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